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13 novembro 2018

Como era Jesus Antes de ser Cristão?

Já lhe ocorreu este tipo de questão: como era Jesus antes dele ser transformado no líder de uma das maiores religiões do mundo? Como sabemos, o Islamismo tem seu líder, Maomé, o Judaísmo tem Moisés, o Espiritismo, Allan Kardec, o Budismo, Sidarta Gautama e o Cristianismo tem Jesus. Mas será que o Jesus do Cristianismo é o mesmo Jesus das Escrituras? Você tem certeza de que aprendeu, corretamente, os ensinamentos de Jesus, ou será que as doutrinas da “igreja” construíram em sua mente um Cristo que cabe, sob medida, dentro de seus propósitos, mas que, tragicamente, não encaixa na figura do Galileu de Nazaré? Tenho tido, como pregador e mestre do Evangelho, a experiência de libertar milhares de pessoas de prisões dogmáticas, de caixinhas teológicas, de mimetismos doutrinários, todos cuidadosamente arquitetados para enganar incautos mas que, no fundo, não passam de enganos históricos grosseiros à cerca do que Jesus fez e ensinou. Quem foi que te disse que as coisas foram, de fato, da forma como você crê? O quanto você conhece do texto sagrado para firmar suas confissões de fé? Você frequentou a EBD? Fez curso de Férias na igreja? Intervalo bíblico, na faculdade? Quem sabe, foi para retiros, congressos, programas, mas, e se o que te disseram por lá estiver equivocado? Ah, agora, sim, você fez seminário teológico! E daí? A maior parte destas escolas de "profetas mortos" nada sabe de Jesus a não ser um compêndio de informações academicistas que não passam de letra morta, nem produzem pacificação, nem, muito menos, salvação, transformam Jesus num ser plasticamente divinizado que, sequer, pisa com os pés no chão. Quer saber mais? Assista a mensagem!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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