
Então Deus olhou para a Terra e só havia “João”. Todos eram
iguais, todos banais, cada qual vivendo sua própria sina: levantar, comer,
trabalhar... Sim, por vezes a existência é puro enfado, o trágico espaço que se
resume entre a boca e o prato.
Mas em meio a tanto “João”, Deus conseguiu ver a Jó! Ele era
homem reto, íntegro, singular, que se desviava do mal e amava o bem. E Deus
pensou: “Dá gosto de ver esse Jó! Quero Lhe retribuir por tudo...