
Em tempos de teologia da prosperidade, dos “mais que
vencedores”, daqueles que decretam e “deus” faz, dos que não adoecem, não se
deprimem, comem das “iguarias da terra” e desfrutam do “melhor” que lhes está
“reservado”, eu confesso: sou um derrotado!
Provavelmente não há esperança para mim... Existo em meio a
contradições, minha alma está dividida, estou em “milhares de cacos, eu estou ao meio”. A grande maioria dos meus
sonhos nunca se...