
“Convém que Ele cresça e que eu diminua”. A
frase lapidar de João Batista é, além de desconcertante, inquietante. Quem, de
sã consciência, fala um negócio desses? Quem, responda-me honestamente, quer
diminuir, quer ceder o lugar, a vez, o espaço, o status? Eu lhe respondo: não
sei. Só sei que eu não. Pelo menos, ainda não...
Mas talvez alguém me questione: “olha,
abrir mão, nesta perspectiva, é deixar que Jesus se sobressaia!”. E eu respondo:
eu...