
“Assim, fixamos os
olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é
transitório, mas o que não se vê é eterno”. 2ª. Co. 4:18
Não sei se já te deste conta, mas teu dever é tornar-te
um peregrino, um ser errante numa terra que não é tua, um andarilho da
existência, alguém que deixa pegadas que se apagam enquanto ainda se caminha.
Por isso, não crie raiz, fuja de toda fixidez, esteja sempre
pronto para ser “colhido...