
Paulo era um homem com uma mente para além de seu tempo, certamente era o indivíduo mais qualificado intelectualmente do primeiro século. Não obstante todo esse saber, tanto da filosofia grega, quanto da lei romana e da teologia judaica, ele prefere afirmar que considerou tudo isso como “esterco”, com vistas a alcançar um tipo mais excelente de sabedoria, a sabedoria do alto, aquela que nem carne nem sangue podem desenvolver, pois ela só se constrói...