
Os “marcos” são mais facilmente esquecidos que
as “marcas”. Eu explico: os acontecimentos negativos da existência humana como perdas,
medos, traumas, traições, tem infinitamente mais capacidade de “MARCAR” a vida
das pessoas do que as vitórias, alegrias ou desejos realizados, os “MARCOS”. E
estas “marcas” que aparecem, invariavelmente, em nossa história, em maior ou
menor escala, por vezes se constituem em feridas tão profundas que impedem o
agir...