
O deprimido, no meio religioso, sofre uma discriminação sem precedentes, é tratado como crente de segunda classe, alguém sem fé, sem coragem, um indivíduo que está amarrado por satanás. Em se tratando deste contexto, já vi de tudo, do bizarro ao irresponsável, do sujeito subir no monte para expulsar o “espírito da depressão”, até aquele que deixa a medicação acreditando na profetada recebida no “culto de oração”. Trágico! Negar a condição humana...