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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

18 março 2019

Quais são os 10 Mandamentos do Sucesso para Jesus - Parte - 2

Se você digitar no Google a seguinte frase: “Como obter sucesso nos negócios?” vai encontrar cerca de 30.000 resultados com artigos e vídeos de pessoas e empresas que ensinam técnicas, métodos e esquemas de como você pode fazer isso. Dentre as muitas opções disponíveis, o “Fórmula de Lançamento”, do americano Jeff Walker, certamente é o mais conhecido no Brasil. Esse método já foi aplicado milhares de vezes, em centenas de mercados, por pessoas comuns, com altíssimos índices de sucesso. Seu principal objetivo é gerar e manter fluxos de receita financeira, em um curto espaço de tempo, tornando seus adeptos verdadeiros milionários! Há cerca de 2.000 anos atrás, Jesus chamou os seus discípulos e lhes confidenciou um “método” para que eles pudessem ser bem-sucedidos em suas vidas, em todas as esferas, em todas as dinâmicas do cotidiano, nas trocas relacionais, no trato profissional, na afetividade familiar, na intimidade conjugal e na criação de filhos. Está tudo nas Escrituras! Mas quase ninguém percebe ou discerne. O fato é que as pessoas não sabem se relacionar com Deus, elas imaginam que precisam exercitar uma fórmula espiritual, decorar um catecismo, aprender a orar, a jejuar, a ler a bíblia, evangelizar, dirigir um pequeno grupo, exercer ministério na igreja, ou seja, tudo o que fazem se limita às questões de natureza estritamente religiosa, como se as outras dimensões da vida, simplesmente, não existissem, como se Deus tivesse tesão em produzir bonecos em série dentro de uma igreja que mais parece uma indústria de normatização de mentes. A verdade é que, nas mãos do religioso, tudo vira trabalho de igreja, vira missão, vira evangelismo, vira sacrifício, vira engrenagem e processo. Em Jesus, todavia, a religião que não ensina a viver é alienação, é castração dos que vivem confinados no templo imaginando que o mundo cabe nas paredes da igreja, dissociados da realidade humana, apartados das dinâmicas do existir. O nosso olhar sobre as falas de Jesus é tão condicionado que reduzimos tudo ao caráter meramente espiritual, esquecemos que há outras dimensões na existência – o copo e a alma. Acredite: Jesus não era religioso, seu ensino não é religioso, ele não quis transmitir um esquema para você se relacionar com Deus, ele está querendo lhe ensinar a viver, tudo que a religião toca vira rito, mas tudo o que Jesus toca vira vida! Assista a mensagem e seja edificado!


 

12 março 2019

Quais são os 10 Mandamentos do Sucesso para Jesus

Se você digitar no Google a seguinte frase: “Como obter sucesso nos negócios?” vai encontrar cerca de 30.000 resultados com artigos e vídeos de pessoas e empresas que ensinam técnicas, métodos e esquemas de como você pode fazer isso. Dentre as muitas opções disponíveis, o “Fórmula de Lançamento”, do americano Jeff Walker, certamente é o mais conhecido no Brasil. Esse método já foi aplicado milhares de vezes, em centenas de mercados, por pessoas comuns, com altíssimos índices de sucesso. Seu principal objetivo é gerar e manter fluxos de receita financeira, em um curto espaço de tempo, tornando seus adeptos verdadeiros milionários! Há cerca de 2.000 anos atrás, Jesus chamou os seus discípulos e lhes confidenciou um “método” para que eles pudessem ser bem-sucedidos em suas vidas, em todas as esferas, em todas as dinâmicas do cotidiano, nas trocas relacionais, no trato profissional, na afetividade familiar, na intimidade conjugal e na criação de filhos. Está tudo nas Escrituras! Mas quase ninguém percebe ou discerne. O fato é que as pessoas não sabem se relacionar com Deus, elas imaginam que precisam exercitar uma fórmula espiritual, decorar um catecismo, aprender a orar, a jejuar, a ler a bíblia, evangelizar, dirigir um pequeno grupo, exercer ministério na igreja, ou seja, tudo o que fazem se limita às questões de natureza estritamente religiosa, como se as outras dimensões da vida, simplesmente, não existissem, como se Deus tivesse tesão em produzir bonecos em série dentro de uma igreja que mais parece uma indústria de normatização de mentes. A verdade é que, nas mãos do religioso, tudo vira trabalho de igreja, vira missão, vira evangelismo, vira sacrifício, vira engrenagem e processo. Em Jesus, todavia, a religião que não ensina a viver é alienação, é castração dos que vivem confinados no templo imaginando que o mundo cabe nas paredes da igreja, dissociados da realidade humana, apartados das dinâmicas do existir. O nosso olhar sobre as falas de Jesus é tão condicionado que reduzimos tudo ao caráter meramente espiritual, esquecemos que há outras dimensões na existência – o copo e a alma. Acredite: Jesus não era religioso, seu ensino não é religioso, ele não quis transmitir um esquema para você se relacionar com Deus, ele está querendo lhe ensinar a viver, tudo que a religião toca vira rito, mas tudo o que Jesus toca vira vida!
Assista a mensagem e seja edificado

 

06 março 2019

Ri Melhor quem Ri Por Último



Chocado? Uma infinidade de gente, no maior País cristão do mundo, ficou. Curioso... A fotografia refere-se a temática “A Saliva do Santo e o Veneno da Serpente”, da escola de samba Gaviões da Fiel, que desfilou no carnaval de São Paulo.

Não há nada de novo nesse enredo, o maniqueísmo religioso – a eterna luta do bem contra o mal – está não só na história factual da humanidade, como também no seu inconsciente coletivo. Escárnio? Desdém com símbolos sagrados?

Ofensa a um grupo religioso? Ora, quem crê em Jesus, conforme o Evangelho, não se sentiu aviltado, muito menos se escandalizou com a encenação, uma vez que ali estão apenas representações arquetípicas da “batalha” entre deuses e demônios.

Aliás, Deus mesmo, em nenhum momento, se incomodou de expor Jesus. Ele ficou exposto no tribunal do Sinédrio, diante da figura perversa de Caifás, ficou exposto, pela manhã, diante da guarda Romana, quando teve suas roupas retiradas para ser submetido a uma série de torturas, ficou exposto quando, trôpego e ensanguentado, desfilou pelas ruelas estreitas de Jerusalém, ouvindo impropérios e sendo humilhado pela população local e, finalmente, como “gran finale”, ficou exposto ao ridículo de, sendo o “Filho de Deus”, ter seus pés e mãos perfurados para ser dependurado numa Cruz, onde agonizou por horas, sendo ultrajado até a morte pelos guardas pretorianos.

Ora, não é preciso ter grande imaginação para entender que, naquele momento, Satanás e seus demônios se regozijavam e festejavam, imaginando que haviam ferido de morte o próprio Deus, eles diziam: “Salva-te, agora, a ti mesmo!”.

O que eles não sabiam, todavia, é que aquele era o plano, um “golpe de mestre” pois, pela morte, o pecado foi vencido, “um morreu por todos, logo, todos morreram”, conforme Paulo aos Romanos.

Depois que Jesus disse “Está consumado”, expirando sua vida, entrou no inferno, tomou do Diabo a chave da morte e do inferno, e disse ao rabudo: “Cheque Mate!”. Pois é, como se diz no ditado popular: “Ri melhor, quem ri por último”... E Viva a Gaviões da Fiel!


Carlos Moreira


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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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