
Meu
pai faleceu em 2006, vítima de um câncer no fígado. Durante 13 anos pagou
religiosamente em dia um determinado plano de saúde para que, quando viesse a precisar,
pudesse usufruir de seus benefícios. Certo dia ele me ligou e, com voz
cansada, disse: “filho, eu não estou bem,
leve-me ao hospital”. Em alguns instantes estávamos diante de um diagnóstico
desalentador: peritonite aguda, uma infecção generalizada no abdômen.
Quando
meu pai estava...