Ocorrido no último dia 31 de maio, o brutal assassinato do menino Rhuan, praticado por sua mãe e pela companheira dela, está cercado de detalhes bizarros e requintes de crueldade. Diante da tragédia, somos convocados a refletir sobre quais fenômenos estão por traz da incidência, cada vez maior, de casos de psicopatia em nossa sociedade. Analisando, mais detidamente a brutalidade da morte, cabe fazermos a pergunta: será que chegamos ao “Fim do Mundo”? Poderia o ser humano piorar mais do que o estágio atual? Seria possível haver mais dessignificação de alma, mais dessensibilização de coração e desumanização do que o que já alcançamos? Na verdade, o tema do “Fim do Mundo” não só é um mito presente...