
Não me venha com tua mesmice, tuas críticas cruas que rasgam meu ser. Por vezes sinto tuas unhas se cravarem em minha carne como garras de aves de rapina, arrancam minha pele sem derramar uma gota de sangue. Sim, tu és cirúrgico demais, mesmo para mim...
E eu te pergunto: o que estás esperando? Que eu seja o Super-Homem? Que me sinta com a obrigação de salvar a humanidade inteira, fazer tudo certo, todo o tempo? Achas que sou um Quixote...