
Eram seis horas da manhã quando o telefone tocou interrompendo o meu sono. Já é um hábito meu manter o celular sempre ativado, pois nunca se sabe quando será preciso atender a um chamado de urgência de alguém em apuros.
Quando o telefone tocou e eu vi o nome escrito no visor do aparelho, já imaginei do que se tratava... Atendi com voz rouca, pois estou doente. Do outro lado, havia alguém chorando. A voz embargada tornava-se ainda menos inteligível...