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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

31 março 2016

Quando a Religião Serve à Política



A religião, historicamente, sempre foi usada como ferramenta de manipulação das massas pela política. Constantino que o diga... A simbiose entre estas duas potestades, produz, ao menos, quatro fenômenos sócio-religiosos, conforme a seguir.

O primeiro é a criação de uma cultura do medo, onde os sacerdotes são alçados a uma categoria de mitos divinizados, pois, tocar no “Ungido”, é tocar em Deus! Com o policiamento comportamental, pessoas são controladas pela via do medo do castigo, seja ele em forma de disciplina eclesiástica pública, seja pela via do bullying fraterno, onde os “irmãos” se afastam daquele que violou o código de conduta coletiva, seja pela ação raivosa de “Deus”, que pune quem não segue a “regra do jogo”. Para a religião, não basta o sacerdote se interpor entre os homens e o Criador, ela precisa controlar também as relações entre os homens e seus semelhantes.

O segundo é a alienação do fiel quanto às dinâmicas da vida, ou seja, quanto mais religião, mais separação do “mundo”, é o noeploatonismo embalado para consumo religioso. Desde há muito, a igreja prega um Evangelho que exclui o indivíduo da realidade cotidiana, suprimindo dele o apreço pela arte, pela cultura, pela política, pela economia. A alienação religiosa é um poderoso meio de controle, cria uma geração de descerebrados, produz na linha de série da igreja-indústria gente que lê a bíblia, mas não lê o jornal, indivíduos que se envolvem com a agenda de programas da denominação, mas que não tem tempo para ir ao cinema, a um show artístico, ou até para investir nos estudos e na profissão. A religião produz um apagão intelectual, isola o sujeito entre as paredes do templo, torna a existência um subproduto das doutrinas da igreja, tenciona impermeabilizar o contato com o mundo real.

O terceiro é a conformação com a miséria, uma vez que o religioso é ensinado que a vida aqui na Terra deve ser uma experiência de sofrimento e renúncia, de privação e desprazer. A verdade é que crente bom é crente pobre! Transportar toda alegria e prazer que alguém pode experimentar para uma vida vindoura, com a promessa de um paraíso perfeito, tem por finalidade produzir uma letargia existencial, um anestesiamento de mente, cultivar a cultura da subserviência, induzir uma subjugação social, levar o povo a ser domesticado tornando-o inofensivo. Ora, essa doutrinação foi largamente utilizada, sobretudo, na América Latina, marcada historicamente por governos totalitários e ditatoriais, pobreza extrema, tanto no campo quanto nas cidades, além de baixos níveis de escolarização e acesso a serviços essenciais. Bem afirmou Dom Hélder Câmara, “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto por que eles são pobres, chamam-me de comunista”.

Por último, temos a rendição da crença às questões metafísicas, ou seja, quanto mais “espiritual” melhor, quanto mais à fé aponte para o sobrenatural, mas riqueza haverá na experiência com o sagrado. A metafísica religiosa amputa uma parte essencial da doutrina de Jesus, que é a preocupação com a justiça e com os dramas sociais, produz uma espiritualidade mágica, catártica e performática, revela um Deus fantasioso e vicia os “pagantes” à necessidade do espetáculo. Por isso, tanto “demônio” e tantos “milagres”! Vender religião é vender, sobretudo, o impossível, o intangível, e a metafísica religiosa se locupleta desta necessidade do ser humano de alcançar o divino para entretê-lo com a pirotecnia litúrgica, cultos teatrais com efeitos spilberguianos, muitos carismas disponíveis para uso, mas quase nenhum caráter que seja apto para torná-los úteis a qualquer coisa proveitosa para o bem.

Em minha experiência pastoral, tenho encontrado um sem número de pessoas marcadas por todos ou alguns destes tópicos acima. A violência religiosa é uma violência contra a alma humana, é um estupro da consciência, produz, por vezes, danos irreparáveis. Num tempo e numa sociedade onde o matrimônio está cada vez mais fragilizado, o casamento entre política e religião continua firme, e dando muitos frutos...

Carlos Moreira.

23 março 2016

Aguente Firme: Estamos Chegando!

Nessa mensagem, trato de forma objetiva sobre alguns passos para implantação de uma igreja. É um relato emocionado da minha própria experiência nos últimos anos. “Indo, anunciem o Evangelho a todas as pessoas”, foi à ordem de Jesus. Você pode não perceber, mas há muitos gemidos e sussurros angustiosos ao seu redor. Sim, há pessoas agonizando em busca de esperança e de uma razão para existir. Muitos destes foram sequestrados pelo destino, outros tantos são vítimas de casas mal assombradas, traumatizados e violentados emocionalmente, arrastam-se na aridez de dias intermináveis. Há os infelizes de todos os tipos, os que não possuem oportunidades, os cerceados de dignidade por não ter acesso aos serviços mais elementares, os solitários do mundo virtual, os casados desencontrados de um mínimo de conjugalidade, os depressivos arruinados pelas pressões de um cotidiano asfixiante, gente escrava das pílulas de amortecimento da realidade. Essas pessoas aguardam algo, estão nas esquinas esperando para ser resgatadas e nós podemos ser os portadores da alegria e do perdão que promove todo o bem na vida. Mas há muitos que estão no limite extremo, não podem mais esperar, precisam ser alcançados hoje, agora! Assista a esta surpreendente mensagem e deixe que o Espírito Santo fale com você!


 

18 março 2016

O Rei que se Arrepende



Davi, rei de Israel, me impressiona por muitos motivos, mas, sobretudo, porque ele é um homem que se arrepende do mal.

Eu chamo o episódio de Davi com Bate-Seba de: “A Maior de Todas as Derrotas!”. Sim, o mavioso salmista nunca havia perdido uma batalha, mas foi derrotado dentro de sua casa. Mesmo velho, cobiçou a mulher de seu general, deitou com ela e, sabendo da gravidez indesejada, tentou ardilosamente ludibriar os fatos.

Mas Urias era um homem de valores e de uma envergadura moral inquebrantável. E assim, vendo Davi que não era possível demovê-lo, tramou seu assassinato, deu ordens específicas a Joabe para matá-lo de forma desleal e desumana. Ao depois, posou de bacana assumindo a viúva e imaginou que seria feliz para sempre...

O pecado cega a visão e endurece o coração do homem. Davi expressa isso no Salmo 32 quando afirma: “Enquanto calei o meu pecado, secaram-se meus ossos”. A maior desgraça que um homem pode sofrer em vida é ser evitado por Deus, cometer todo tipo de desatino e torpeza sem que haja consequências, ser um promotor de atitudes déspotas sem ver o juízo cair sobre si como prova de disciplina e amor. Isso poderia ter acontecido com Davi, mas não foi assim, pois, decerto, o Pai corrige a quem ama...

Desta forma, Natã, o profeta, foi enviado a Davi como uma espada de esperança para cortar-lhe a garganta e derrubar toda altivez. “Tu és o homem, ó Rei!”, disse o profeta sem meias-palavras e sem pruridos cerimoniais. Feliz o homem de quem Deus não esquece, felizes aqueles que são julgados pelo Senhor, pois ele é grande em misericórdia e se apressa a perdoar os que lhe buscam.

A Davi restou apenas admitir o inconfessável e render-se ante a poderosa mão do Juiz de toda a Terra. Xeque Mate! Não havia o que ponderar, não restava escapatórias, tudo tornara-se flagrante, o Rei, verdadeiramente, estava nu!

É do caos que nascem os homens... “Pequei contra Deus!”, disse o eterno "Pastor de Ovelhas", arrependido. Nada é mais libertador na existência do que a confissão sincera, a alma que se expõe a verdade e a luz, fugindo da penumbra da vaidade e dos disfarces, é sarada de toda a lepra que a desfigura.

Davi nunca foi tão grande, para mim, quanto naquele momento de absoluta derrota, pois, de fato, há derrotas que são mais valiosas que vitórias. Sansão que o diga...


Carlos Moreira

15 março 2016

Coronéis da Fé



Impedir uma pessoa de ser Batizada ou tomar a Ceia por causa de questões existenciais e comportamentais é, sem dúvida alguma, uma das ações mais perversas que já vi a igreja cometer.

Tristemente, conselhos de igreja, chefiados por coronéis da fé, gente preconceituosa e vestida de hipocrisia, acham-se no direito de negar esses sacramentos a divorciados, gays, casados com uniões estáveis, mas sem contrato cartorial, dentre outros, os quais não se encaixam no manequim religioso denominacional, que varia de agremiação para agremiação.

Ora, Jesus não negou a Ceia a Judas, que o havia traído horas antes, e Filipe batizou o Eunuco Etíope sem exigir preenchimento de formulário de conduta, para avaliar a aptidão do mesmo, ou fazer perguntas sobre suas práticas e crenças, mas apenas afirmou: “Se creres, é lícito”.

A igreja quer se arvorar a ser “o caminho a verdade e a vida”, ela quer ser a Porta do Reino, o Tabelião do Céu, filtrando quem pode e quem não pode entrar, quem está apto a se relacionar com Deus, quem deve e quem não deve ser perdoado, quem é santo o suficiente para se tornar membro da confraria e quem não atende aos requisitos comportamentais da agremiação.

Ora, como sabemos, a santificação é um processo que acontece em cada um de nós por ação do Espírito Santo, é um lavar regenerador da consciência, e isso leva tempo! Deus não destrói quem eu sou, mas reconstrói minha natureza, de forma gradual e misericordiosa.

Portanto, impedir alguém de participar destes meios de Graça é abuso de poder, é querer legislar em terreno onde apenas o amor e a fé podem se manifestar, é proselitismo denominacional, é acepção doutrinária em função do preconceito comportamental.

Por isso afirmo: quem pode dizer que é digno de participar da Mesa do Senhor? Ora, é por isso que Paulo manda que nos examinemos antes de comer o pão e beber o vinho, pois é no exame sincero que reconhecemos nossa indignidade e pedimos perdão ao Pai. Quem é justo o suficiente para ser Batizado? Ninguém! O que o Evangelho me ensina é que o requisito é “Quem crê”, a despeito de qualquer outro.

Eu prefiro abrir portas, para que os homens entrem na presença do Senhor, ao invés de colocar empecilhos, pois, lembrando as palavras de Jesus, quem assim o faz nem entra, nem deixa os outros entrarem...


Carlos Moreira

Jesus era um “Realista”




Jesus não tinha uma visão “romântica” da sociedade, nem advogava causas que dissessem respeito a igualdade social, como se ele fosse um marxista precoce.

Diante da politicagem hipócrita de Judas, que recriminou Maria pelo desperdício do perfume de Alabastro utilizado para ungi-lo, declarou sem pruridos: “Os pobres sempre tendes convosco”. Era uma leitura realista de que a humanidade, mesmo que o ideal fosse outro, sempre se organizará em castas, havendo, portanto, ricos, pobres, classe média, estrangeiros, etc.

A mensagem de Jesus, bem como a dos Profetas, priorizou os desprestigiados, denunciava a injustiça, o descaso, a abastança da aristocracia em detrimento da miséria da mão de obra escrava e da população essencialmente agrícola de Israel, a opressão dos governos imperialista, mas jamais reivindicou para si uma ideologia comunista, onde houvesse as mesmas oportunidades para todos.

Na verdade, o Reino de Deus se baseia na justiça, não na igualdade, se baseia na verdade, não na utopia, insta o indivíduo a ser solidário, a se importar com a dor do outro, a repartir o que lhe sobra, a fomentar a dignidade humana, mas não desconsidera o homem em sua natureza caída, nem faz vista grossa a presença incômoda do egoísmo, da ambição, da insensibilidade como marcas indeléveis do pecado na consciência e no coração das pessoas, mesmo aquelas que já foram alcançadas pelo Evangelho.

Há pessoas que defendem que, na igreja primitiva, em Jerusalém, existia um modelo de cristianismo socialista. De certo, aquela comunidade experimentou, por curto período de tempo, um “avivamento” social, onde as propriedades e bens foram vendidos e os recursos acabaram sendo repartidos por todos. Mas o resultado final não se mostrou exitoso, pois, pouco tempo depois, Paulo teve de fazer arrecadações para suprir às necessidades dos irmãos pela carestia que os havia alcançado.

Quem acredita num sistema de igualdade de classes, deve olhar para história da humanidade e perceber que, mesmo desejável, isso jamais foi viável. Agora, no que tange a Deus, penso, fomos nivelados em condições de igualdade em, apenas, duas questões: (1) Todos somos pecadores; e (2) Todos somos chamados a receber o perdão e a reconciliação.

O mais, para mim, enquadra-se na tentativa dos políticos de vender sonhos e tirar vantagens do povo, ou na ideologia de teólogos e filósofos religiosos que propõem mudar o mundo sem, contudo, jamais se levantarem de suas poltronas para fazê-lo.


Carlos Moreira

Saia do Armário: o Evangelho te faz ser Normal!

Em 33 anos, portanto, tempo suficiente para firmar uma opinião, vi o que a religião pode produzir na vida das pessoas. Sim, percebi que, por vezes, as neuroses mais profundas, as taras mais insanas e os medos mais perversos nascem na alma de gente que se esconde dentro de igreja, que, apesar de seguir um catecismo de doutrinas, jamais teve uma experiência que transformasse a consciência e se desdobrasse como paz e bem no chão dos dias. O disfarce é o mal maior dessa gente, pois, sem nos percebermos, sem nos encararmos, toda a possibilidade de pacificação e cura se dilui, a existência performática, baseada na encarnação de um personagem, traz um dano sem fim à psique humana, transforma o real num teatro de mambembe a céu aberto, faz à máscara se tornar a face nossa de cada dia. Por isso o convite de Jesus no Evangelho é nos chamar para luz, pois não há nada melhor para o ser do que olhar para a vida de cara limpa, sem as maquiagens e os retoques produzidos para disfarçar pseudo-imperfeições, sem se deixar escravizar por etiquetas comportamentais que satisfazem o apetite de gente possuída pelo espírito religioso. Seja livre! Seja normal! Assista a esta mensagem e liberte-se de todo o grilhão religioso que eventualmente esteja lhe prendendo.


 

08 março 2016

Podres Poderes: uma Reflexão sobre o Brasil

Queda do PIB, inflação, desemprego, dólar alto: rescaldos da crise econômica. Amadorismo, perda da credibilidade, corrupção, descaso com o povo: reflexos da crise política. Sim, estamos mergulhados no caos, vivemos um momento agudo na história da República com o iminente risco de uma convulsão social. Em contra partida, experimentamos uma aridez de lideranças no país, nem o governo nem a oposição sabe o que fazer, digladiam-se em acusações sem fim e sucumbem na inoperância. A verdade é que o Brasil voltou ao século XIX, está polarizado, perde-se em discursões sobre “burguesia” versus “proletariado”, “direita” versus “esquerda”, “marxismo” versus “capitalismo”. Enquanto o 1º. Mundo avança em questões pertinentes à esse tempo, como os direitos humanos, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, acessibilidade tecnológica, nós ficamos algemados a temas que já foram superados, não conseguimos, sequer, aprender com a história. Quanto aos políticos brasileiros, eles podem escapar da justiça dos tribunais, mas não poderão escapar da justiça e do juízo de Deus no último dia. Sim, contra eles pesa o clamor dos indigentes nas filas dos hospitais, dos desempregados exilados nas favelas, dos viciados habitantes das cracolândias, dos ignorantes privados da verdade, dos famintos e sedentos da seca, das crianças nas ruas das metrópoles, dos velhos agonizantes e sem esperança. Será imponderável encarar a Jesus e ouvir: “Eu tive fome, e não me destes de comer, estava nu, e não me vestistes...”. Só um louco ou um tolo imagina que o mal feito a céu aberto não terá consequências, o homem colhe o que semeia, pois de Deus não se zomba! Assista a esta incisiva mensagem e discirna o que está acontecendo bem diante dos seus olhos!


 

01 março 2016

Evangelho Meme: Infiltração Explosiva!

Meme, na webesfera, trata do fenômeno de "viralização" de uma informação: um vídeo, uma frase, uma imagem, uma ideia ou música, algo que se espalha rapidamente e alcança muita popularidade entre os usuários. Eu sonho em ver o Evangelho se transformar numa espécie de meme, algo virulento, com uma capacidade explosiva de infiltração em todas as camadas da sociedade, em todos os lugares, mas, na prática, não é isso que tem acontecido. Pelo contrário, o cristianismo, como ideologia religiosa que tenciona ser a detentora dos direitos autorais do Evangelho, tem produzido, ao longo de sua história, desde sua constituição pelo imperador Constantino no século IV, escândalos, divisões, mortes, perseguições, acúmulo de riquezas, ostentação de poder, ou seja, tudo aquilo que não tem parte em Jesus. Mas analisando a história, vemos que não foi assim no começo, quando um pequeno grupo de discípulos saiu de Jerusalém para compartilhar a mensagem da fé e da ressurreição do Filho de Deus. Sem nada que não fosse amor e graça no coração, eles se espalharam por todos os lugares e, em apenas 300 anos, contaminaram o mundo antigo com a esperança da salvação. A verdade é que o cristianismo ganhou poder político, econômico e religioso, mas perdeu o poder espiritual, perdeu sua essência, seu caráter subversivo, perdeu a virulência da doce revolução. O cristianismo se tornou o Evangelho enlatado, industrializado pela igreja institucional romana, aditivado pela lógica aristotélica para se impor como filosofia prevalente. Ele deixou de ser a mensagem simples da salvação para se tornar num compêndio de doutrinas sofisticadas, deixou as catacumbas para entrar nos palácios, deixou o caminho para voltar para o templo, deixou a cruz para sentar-se na cátedra dos bispos. Assista a esta desafiadora mensagem e chegue às suas próprias conclusões!


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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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