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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

27 julho 2009

Sagrado e Profano?

Quando iniciei minha vida religiosa disseram-me que eu deveria priorizar sempre as coisas espirituais e deixar em segundo plano aquilo que fosse “secular” (mundano, não-sacro, não-espiritual). Ensinaram-me desde cedo que atividades como ir a igreja, ler a Bíblia e participar de cultos eram atividades de natureza espiritual, enquanto que outras como trabalhar, freqüentar a faculdade, visitar um amigo, assistir televisão e passear no shoping eram mundanas.Quinze...

Cabeleira do Zezé

Eu não era nem nascido quando, em 1963, a marchinha de carnaval “Cabeleira do Zezé” foi composta. Nesta época, no Brasil, o uso masculino do cabelo comprido não era aceito, motivo pelo qual a música foi escrita. A canção fez um sucesso extraordinário, sobretudo pelo bordão do refrão que dizia: “Corta o cabelo dele! Corta o cabelo dele!”.Pois bem, acredite se quiser, mas esta semana eu ouvi uma história bizarra que me lembrou, dentre outras coisas,...

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Liberdade de Expressão

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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