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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

01 março 2020

Hiperconectados: uma Geração que Nunca Desliga!

Hiperconexões, pessoas ligadas o tempo inteiro, gente que nunca sossega, que pensa em negócio 24 horas por dia. “O veneno mais perigoso é o sentimento de realização. O antídoto é, todas as noites, pensar o que pode ser feito melhor amanhã”. Frase de Feodor Kamprad, empresário sueco dono da maior rede mundial de fabricação de móveis. A princípio, parece uma frase extraordinária, destas que coachs e influenciadores adoram, é o mindset deste tempo! Mas quando quebramos esse paradigma, o que percebemos é uma doença silenciosa se alastrando em meio a uma sociedade que não desliga, que acha que nada é o bastante, que não percebe que na vida há limites e que, transpô-los, pode significar a morte, se não do corpo, a da alma. Você já parou para pensar quais os efeitos desta hiperconectividade sobre o ser humano, já reparou que esse estilo de vida, que é vendido como uma fórmula de sucesso, pode representar, justamente, a sua ruína? No passado, nações invadiam outras nações em busca de dominar suas terras, quem tinha mais terra, tinha mais poder. Hoje, a invasão é de mentes, quem dominar a mente das pessoas acabará detendo todo o poder. Terras possuem seus próprios limites geográficos, seus ativos são finitos, já as mentes não possuem limites, seu ativo é infinito. Além do mais, uma mente pode cooptar outra, o grande desafio deste tempo é conectar mentes que vibrem na mesma frequência, acreditem nas mesmas coisas, realizem os mesmos atos, o poder agora não está na quantidade de quilômetros de terra que se possui, mas na quantidade de mentes que podem ser mantidas conectadas a uma mesma “fonte”. Viver nessa perspectiva adoece, nós nos tornamos a sociedade da pílula, hoje temos uma pílula para tudo, somos a geração dos antidepressivos, nos anestesiamos para poder lidar com uma realidade perversa, bebemos um tipo de analgesia que serve como amortecedor para tornar a existência possível, diminuindo os impactos de notícias cada vez mais alarmantes e fatos cada dia mais impensáveis. Acredite, o caminho para apressar a morte do indivíduo é uma alma que não se satisfaz com nada, que não possuí limites, e essa morte não precisa ser, necessariamente, física, pode ser a morte da alma, das emoções, do prazer, do ócio criativo e da contemplação. Assista a mensagem!


 

17 fevereiro 2020

Corra que Ainda Pode dar Tempo!

Eu tenho encontrado, na minha vida pastoral, muitas pessoas desencantadas da vida, cheias de arrependimentos, de frustrações, gente que já jogou a âncora no pântano da amargura e lá ficou para fazer morada. O que surpreende, por vezes, é ver gente de meia idade nessa apatia do viver, até mesmo jovens desencantados com a existência, esvaziados de sonhos e de objetivos outros. O profeta Joel, que viveu cerca de 400 a.C, no pós exílio babilônico, afirma que chegaria um tempo em que, pelo derramamento do Espírito, os jovens iriam sonhar e os velhos teriam visões. Na minha jornada, confesso, me tornei um colecionador de fracassos e derrotas, já foram várias nestes 52 anos. Quando era moço, imaginava ser o super-homem, invencível, inquebrantável, mas como diz o poeta, tristeza não tem fim, felicidade, sim. Mas mesmo diante de perdas e dores, estações inevitáveis no caminho dos homens, algo estranhamento bom se passa em minha alma: eu não perdi a capacidade de acreditar no melhor de Deus para mim e não deixei de sonhar com dias melhores, como diz a canção do JQUEST. Quando olho para qualquer que seja o desafio, penso: “Vai, ainda dá tempo!”. E você? Você parou de sonhar, de fazer planos, de empreender? Você jogou a toalha, jogou a âncora nesse pântano da sofrência? Você desistiu porque acha que não dá mais, que está velho, que está ultrapassado, que está barrigudo, ou com celulite, cabelos brancos e rugas debaixo dos olhos? Então assista a mensagem pois ainda dá tempo de mudar essa atitude!


 

10 fevereiro 2020

Eu não sei Quando, mas sei Como a Civilização Deverá ser Destruída

Toda vez que surge uma grande epidemia mundial, como essa do Corona Vírus na China, surgem, também, os profetas do apocalipse com suas previsões sobre o fim do mundo. Mas a visão religiosa, quase sempre, trabalha a escatologia – que é a doutrina sobre o destino final do homem – na perspectiva da punição e do castigo, ou seja, um Deus raivoso, irado com sua criação, disposto a destruir tudo para punir o homem. São poucos os pensadores e teólogos que trabalham em outra linha, bem dizer, aquela que implica o homem como protagonista no destino que dará a sua própria história. “...Maldita é a Terra por tua causa”, diz o verso 17 de Gênesis capítulo 3. O fim de todas as coisas é, sim, um ato da justiça de Deus, mas não como agente operante, posto que o juízo sobre a maldade humana vem por intermédio da ação do homem contra o homem e do homem contra a criação. Deus, na verdade, os tem entregado aos seus próprios caprichos e devaneios e é a partir disto que vem a sentença irremediável. Eu estou convicto de que a humanidade vive o seu momento último, o seu epílogo se aproxima. E vejo isso não apenas do ponto de vista dos sinais proféticos descritos por Jesus no capítulo 24 de Mateus e em outros textos proféticos das Escrituras, mas também pelo conjunto de eventos observáveis que sempre estiveram presentes no ocaso de outras civilizações. A minha tese é que há um certo grupo de fenômenos que precedem a destruição de “mundos”, por assim dizer. Na verdade, os eventos que destruíram a primeira civilização serão os mesmos que vão destruir a última, e esses mesmos eventos também estavam presentes em cada um desses “mundos” que um dia desapareceram da face da Terra. A civilização vai acabar, sobretudo, porque esse é um fenômeno que encontramos repetidamente na história humana. Na verdade, ele vem apenas se adensando cada vez mais de tal forma que é possível projetar o que vai acontecer. Assista a mensagem e compreenda a espiral de fenômenos que vão anteceder o cataclismo final.


 

02 fevereiro 2020

Deus Te Perdoou e Tirou o Teu Nome da Blacklist

Culpa. Você sabe o que é? Você sente culpa? A psicologia afirma que a culpa é o câncer da alma. Pessoas que se sentem culpadas estão aleijadas na vida, mancam pela existência cheias de dores e medos. Por vezes, como aconteceu com o Jonas, foi uma decisão errada, uma atitude precipitada, uma palavra dita, ou não dita, pequenas coisas que podem destruir o chão sob o qual o futuro deveria ser pavimentado. Outras tantas, são histórias dramáticas de gente marcada pelo ódio, abusada de várias maneiras, estuprada na mente, vitimada por violência familiar em casas insalubres, refém de vícios impiedosos que destroem narrativas, tudo isso produz muita culpa e paralisa a vida. Você sente culpa? Acha-se culpado por algo que aconteceu com outros, ou mesmo com você? Carrega esse fardo? A verdade é que nós somos cruéis com as pessoas, somos implacáveis com os outros e indulgentes conosco. No caso religioso, então, nem se fala, o Deus que oferecemos para os outros é um tirano, e o que consumimos para nós mesmos é tolerante. Certo mesmo estava o poetinha, Vinícius, quando em seus versos, afirmou: “porque quem não, perde perdão, não é nunca perdoado”. Deus sabe o quanto isso é penoso, por isso providenciou meios para que toda culpa fosse não apenas expiada, mas extirpada. Mas a religião propõe outra coisa, um método extremamente penoso para que o perdão seja alcançado. Via de regra, o indivíduo fica sob o efeito de uma analgesia existencial, mas nunca se liberta verdadeiramente para seguir em paz o seu caminho. Culpa mata, quando não leve ao suicídio, mata lentamente, gera metástase relacional e se infiltra nas dinâmicas do cotidiano contaminando tudo o que toca. Você quer se livrar da culpa? Não, eu não tenho um remédio barato, um malabarismo circense teatralizado, uma fórmula mágica, mas posso lhe oferecer de graça aquilo que também recebi. Desejo, apenas, lhe dizer uma coisa: será libertador encontrar essa pacificação do ser. Assista a mensagem!


 

26 janeiro 2020

Na sociedade da Informação, o mais Importante Conhecimento é Saber de Deus

Você já deve ter ouvido falar em Big data, data analytics, science data analyst, e se não ouviu, se prepare, pois vai ouvir muito daqui para frente. A informação é o petróleo deste tempo, o bem mais importante, a maior riqueza que se pode ter, quem tem e controla informações dominará o mundo, se sairá melhor nos negócios, os profissionais que atuarem nessa área serão muito bem remunerados e os governos que a detiverem serão os mais poderosos da Terra. Como profissional da área de tecnologia, eu olho para tudo isso e vislumbro as profundas transformações que advirão daqui para frente. Quero confessar: é assustador. E aí eu me pergunto: será que você está preparado para lidar com tudo isso? As profissões mais promissoras nos próximos anos serão aquelas que estão relacionadas a manipulação de dados, aplicações e serviços que usem inteligência artificial, tecnologias baseadas em block chain, espaços inteligentes centrados nas pessoas, robótica, serão muitas as mudanças. Mas mesmo diante de tudo isso, dessa irreversibilidade na qual caminha a humanidade, eu ainda acredito que o maior desafio humano não é ter conhecimento daquilo que existe e acontece no mundo, mas ter o conhecimento e o saber sobre quem é Deus. Como bem disse o profeta Oséias, devemos conhecer e prosseguir em conhecer ainda mais ao Senhor! Num tempo onde o homem está cada vez mais a procura de informações, é triste ver como o conhecimento de Deus se tornou algo obsoleto, profundamente ignorado, o paradigma da sociedade moderna foi colocar Deus na estante, é trágico perceber que toda espiritualidade neste tempo se resume a busca de uma divindade mórbida para quem se possa pedir coisas: saúde, dinheiro, bens, vantagens, vitórias, conquistas. Assista a mensagem e você compreenderá o que há de mais importante na vida.


 

20 janeiro 2020

Você é o que Ainda Resta de Bom no Mundo

Na última quarta-feira, na cidade de Araçatuba, interior de São Paulo, o corpo do advogado Ronaldo César Capelari, de 53 anos, foi encontrado esquartejado em 18 pedaços. Ré confessa, Laís Crepaldi, de 24 anos, afirmou ter cometido o crime, que era para ser um assalto, e evoluiu para o assassinato, juntamente com seu namorado, Jonathan de Andrade, de 21. Vivemos um tempo onde há violência dentro de casa, violência fora de casa, em todo tipo de conflito, violência nas cidades, no campo, violência em formas não convencionais, como no impedimento do indivíduo de ter o tratamento mínimo do Estado em termos de dignidade, a violência da ausência de um serviço médico de qualidade, a ausência de uma educação consistente, a ausência de saneamento, de habitação. Sim, este é um tempo de violência entre nações, de violência ideológica, dogmatizada, politizada, teologizada, é a violência contra a criação, a ambição destruindo o planeta, matando os animais. Jesus disse que no tempo do fim os homens desmaiariam de Terror, o amor se esfriaria, Paulo diz que nos últimos dias os homens se tornariam irreconhecíveis, desafeiçoados, desumanizados, inimigos do bem, da verdade e da justiça. Por isso tanto pânico, tanta depressão, tanta angústia, tanto suicídio, ninguém sadio pode se adaptar a uma sociedade doente. Não tem mais quase nada de bom nesse planeta, o pouco que sobrou está em VOCÊ! Você é um porta-voz da bondade, você é um agente de transformação, você carrega a semente de uma nova civilização – O Reino de Deus – você carrega em si o germe da eternidade, a semente de um novo homem, o Espírito de Deus está dentro de você, você foi recriado na Cruz, foi regenerado pelo poder do Evangelho, foi reconstruído em sua mente com novos valores, foi reumanizado, foi reformatado, foi reconectado a fonte de todo amor, bondade e justiça. Você é a única coisa boa que sobrou neste planeta! E aqui cabe uma pergunta: o que você está fazendo para tornar um mundo um lugar um pouco melhor? Assista a mensagem!


 

13 janeiro 2020

O Evangelho Cria uma Rede de Conexões Humanas

Como é curioso esse mundo no qual nós estamos vivendo onde até mesmo objetos inanimados estão em plena conexão, mas, contraditoriamente, as pessoas, apesar de também estarem ligadas em redes computacionais, estão cada vez mais desconectadas umas das outras. Sim, porque ligações eletrônicas por meio de fibras ópticas, de cabos, de sinais de ondas digitais, não implicam em empatia, solidariedade, generosidade, bondade e outras dimensões das trocas humanas que estão enferrujando em meio a uma sociedade onde as pessoas possuem nervos de aço e coração de lata. Pelo contrário, a impressão que eu tenho é que quanto mais o indivíduo está conectado digitalmente, mas ele se torna insensível do ponto de vista do mundo real, das relações cotidianos concretas. É muito mais fácil se comunicar virtualmente com alguém na China do que pessoalmente com o vizinho de porta, até mesmo porque a distância cria certas barreiras intransponíveis e algumas “comodidades” interessantes, pois, se não estou com você, pouco posso fazer a seu respeito. Muito em breve, as máquinas vão se comunicar muito mais do que as pessoas, elas vão, inclusive, tomar algumas decisões por você, e também é bem provável que, num espaço de tempo muito curto, você interaja mais com máquinas do que com pessoas. Analisando tudo isso, pegue a minha bíblia e me deparei com o fato de que, na verdade, o Evangelho é que é o grande patrocinador das conexões por excelência – de Deus com os homens, dos homens entre si, dos homens com a natureza, ele patrocina a maior de todas as redes e o seu protocolo de comunicação é o amor. É pouco provável que alguém tenha entendido, de fato, o que é o Evangelho, sem ter o desafio de criar sua rede de conexões visíveis e tangíveis com tudo o que tem vida. Nessa perspectiva, corrobora comigo o apóstolo João quando afirma que é impossível alguém amar a Deus, a quem não vê, e não amar ao próximo, que está diante de si. Pois bem, aqui surge uma questão: como andam suas conexões? Assista a mensagem!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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