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25 julho 2017

O Apocalipse é Logo Ali! - Parte 2

Desde tempos imemoriais o homem ouve falar sobre o “Fim do Mundo”. Na verdade, creio que cada civilização carrega em si o potencial de produzir sua própria destruição e, analogamente, o epílogo da raça humana sobre a Terra. Mas é certo, olhando para a história, que este potencial nunca foi tão mensurável e factível quanto em nossos dias. O tema, como não poderia deixar de ser, desperta o interesse particular de religiosos, filósofos e historiadores, entre os quais não faltam opiniões extremadas, profecias fatalistas e análises pessimistas. Como pregador do Evangelho e pensador deste tempo, minha opinião é que a espiral dos fenômenos precursores da “Segunda Vinda de Jesus” está se adensando num movimento irreversível. Que a humanidade vive fluxos e refluxos culturais em tempos distintos, nós já constatamos, mas parece que o ponto de mutação para os “dias do fim” foi ultrapassado, ou seja, não há mais retorno. Diante destas premissas, questões instigantes se levantam urgindo por elucidações tais como: qual o papel da igreja diante de tudo isto? Que tipo de olhar devemos ter sobre a existência para não sermos surpreendidos, como na parábola das “Virgens Néscias”? Quais poderiam ser os indicadores históricos, sociais, econômicos, políticos e religiosos que apontam para os eventos do fim? O que diz a Escritura sobre a anatomia destes eventos? São pontos polêmicos, mas nós vamos analisa-los com coragem e discernimento, com a Palavra aberta, fé e boa consciência. Assista!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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