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26 novembro 2018

Rebeldes com Causa

“Se você ainda não achou uma causa pela qual valha a pena morrer, você ainda não achou razão de viver”. Martin Luther king. O Anarquismo é uma ideologia filosófica que se opõe a todo tipo de hierarquização ou dominação, seja ela política, religiosa, econômica, social ou cultural. O fim último do Anarquismo é a constituição de uma sociedade libertária baseada na cooperação e na ajuda mútua entre os indivíduos. As ideias anarquistas tiveram forte influência do filósofo francês do século XIX Pierre-Joseph Proudhon, que foi considerado por Kark Marx como sendo um “socialista utópico”. Mas o maior “anarquista” de todos os tempos viveu na Galiléia, debaixo do sol escaldante da Palestina. Seu nome era Jesus, de Nazaré, e seus seguidores foram os promotores da mais revolucionária proposta de transformação da sociedade humana da qual se tem notícia: o Reino de Deus. A mensagem do Reino – o Evangelho – é não só uma carta de alforria para os homens, libertando-os de seus preconceitos e condicionamentos, mas também uma proposição viável de ressignificação da existência, uma vez que altera, profundamente, a matriz cognitiva do indivíduo com seu conjunto de valores e princípios, salvando-o, antes de qualquer coisa, de si mesmo. Em tempos de polarizações filosófico-ideológicas, de ceticismo religioso, de desumanização social e descrédito político, há ainda uma causa pela qual se valha a pena lutar, uma causa que é capaz de reconstruir o homem, de dentro para fora, dando-lhe propósito para a vida e significados para existir. Assista a mensagem e compartilhe com aqueles a quem você ama!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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