Em tempos de discussão sobre aborto, quero tratar de um tema muito comum dentro de igrejas: o “aborto espiritual”. Sim, trata-se do fenômeno do indivíduo que se “converte” ao Evangelho, mas que não se desenvolve proporcionalmente ao tempo decorrido, pois não recebeu na sua “gestação” os nutrientes necessários à formação de sua consciência e também não desfrutou de um ambiente adequado para os “fetos na fé” crescerem com saúde. Com tristeza tenho observado o número assustador de “abortos espirituais” dentro das igrejas, gente com patologias das mais distintas, usando a alegoria, falta de membros importantes no corpo, dificuldades na cognição, alguns, pelos danos sofridos, tornaram-se totalmente...