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15 março 2016

Saia do Armário: o Evangelho te faz ser Normal!

Em 33 anos, portanto, tempo suficiente para firmar uma opinião, vi o que a religião pode produzir na vida das pessoas. Sim, percebi que, por vezes, as neuroses mais profundas, as taras mais insanas e os medos mais perversos nascem na alma de gente que se esconde dentro de igreja, que, apesar de seguir um catecismo de doutrinas, jamais teve uma experiência que transformasse a consciência e se desdobrasse como paz e bem no chão dos dias. O disfarce é o mal maior dessa gente, pois, sem nos percebermos, sem nos encararmos, toda a possibilidade de pacificação e cura se dilui, a existência performática, baseada na encarnação de um personagem, traz um dano sem fim à psique humana, transforma o real num teatro de mambembe a céu aberto, faz à máscara se tornar a face nossa de cada dia. Por isso o convite de Jesus no Evangelho é nos chamar para luz, pois não há nada melhor para o ser do que olhar para a vida de cara limpa, sem as maquiagens e os retoques produzidos para disfarçar pseudo-imperfeições, sem se deixar escravizar por etiquetas comportamentais que satisfazem o apetite de gente possuída pelo espírito religioso. Seja livre! Seja normal! Assista a esta mensagem e liberte-se de todo o grilhão religioso que eventualmente esteja lhe prendendo.


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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