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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

28 janeiro 2016

O Jejum que Alimenta o Coração

O jejum, no meio evangélico, é uma espécie de “Espinafre do Popeye”, o sujeito faz uso dele como um suplemento espiritual com vistas a se fortalecer, tornar-se mais ungido, mas destemido na sua luta contra o diabo, é algo travestido de sobrenaturalidade, não obstante não passe de uma prática supersticiosa e vazia. O Jejum de Jesus, por outro lado, foi feito como preparação para a oferta de si mesmo ao mundo, portanto, correlatamente, ele deve ser algo que aguça a consciência e fortalece o coração para a ação solidária e generosa com o outro no chão da vida. O jejum tem, sim, esse poder de nos mover para fora de nós mesmos, ele leva a fixar o olhar para o que está no entorno, para as realidades...

27 janeiro 2016

Meu Nome é “Legião”

Na vida, você pode ser possuído por dois tipos de espíritos: o dos demônios e o espírito do próprio homem. Sim, gente pode possuir gente para o bem e para o mal, pois todo encontro humano é, de certa forma, possessão. Portanto, tenha cuidado com aquele que você convida para entrar no íntimo do ser, pois a “variedade” promíscua, ao invés de proporcionar experiência, fomenta, na verdade, a decadência da alma, exila o indivíduo para o mar do abandono...

26 janeiro 2016

A Ceia só é Santa se a Fome for Farta

Santa Ceia? É ser pão para o faminto e vinho – alegria – para o oprimido de alma. O resto é rito dominical elitizado para uma igreja cauterizada de mente e gangrenada de coração. Compreenda, portanto, que todo memorial que não aponta para a vida e não se faz carne e sangue no Caminho, para nada aproveita, é tradição religiosa que reverbera apenas como piedade perversa. A mística do Corpo e do Sangue servem para aguçar o Espírito em nossa consciência...

O Jejum que Alimenta o Coração

O jejum, no meio evangélico, é uma espécie de “Espinafre do Popeye”, o sujeito faz uso dele como um suplemento espiritual com vistas a se fortalecer, tornar-se mais ungido, mas destemido na sua luta contra o diabo, é algo travestido de sobrenaturalidade, não obstante não passe de uma prática supersticiosa e vazia.Sim, o Jejum de Jesus foi feito como preparação para a oferta de si mesmo ao mundo, portanto, correlatamente, ele deve ser algo que...

12 janeiro 2016

O que Fazer se Deus Deixar de Funcionar?

Para que você quer um deus? Para lhe salvar do inferno? Para lhe livrar do câncer? Para lhe dar uma esposa? Para lhe impermeabilizar contra a violência, o desemprego, o dia da tragédia? Que sentido há em servir a um deus que não nos oferece benefícios? O que fazer quando deus falha? Ora, e Deus pode falhar? Bem, depende de que deus estamos tratando! A verdade é que, nos dias de hoje, a religião se tornou um serviço como qualquer outro. Sim, igrejas vendem o sagrado sob medida, customizado para atender as demandas dos clientes que, com todo conforto, usufruem das ofertas commoditizadas da fé. Pagando o dízimo, uma espécie de seguro contra perdas & danos, o fiel segue na prática de uma espiritualidade...

04 janeiro 2016

Vinho Novo para Odres Novos

“Libertei mil escravos. Poderia ter liberto outros mil se eles soubessem que eram escravos”. Harriet Tubman, abolicionista norte-americana do século XIX. Uma das forças mais poderosas as quais um homem pode ser submetido é aquela que patrocina a ignorância e a religião, indiscutivelmente, é um dos meios eficazes para se produzir esse fenômeno. Desde o mundo antigo, deuses religiosos exercem domínio e fascínio sobre os seres humanos. Foi assim com as divindades geográficas egípcias, babilônicas e persas, com os mitos gregos e romanos divinizados e com o panteão de santos associados à figura emblemática de Jesus no cristianismo europeu. Em todos esses arquétipos político-religiosos, faraós, reis,...

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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