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25 novembro 2019

Igrejas Vivas são Erguidas por Pessoas Dispostas a Morrer

Na minha profissão, eu tive a oportunidade de conviver com alguns dos maiores empresários do nosso País, homens que construíram verdadeiros impérios e deram suas vidas em prol de estabelecer suas companhias. Eu admiro homens com essa envergadura, tenho respeito por suas histórias, mas, na minha vida, a grande ambição sempre foi outra... Eu decidi gastar os meus dias, há mais de 30 anos atrás, para ajudar pessoas a conhecerem a Deus. Não deixei de trabalhar, faço isso desde os meus 18 anos, mas uso, de todas as formas possíveis, meus dons e talentos em prol da edificação da Igreja de Jesus Cristo. Mas eu sei que essa é uma luta inglória num tempo onde as pessoas querem um “deus” para ser consumido, e não para ser adorado, e uma igreja para ser um lugar de recreação, não de pregação do Evangelho experimentação da fé, conforme a Escritura nos revela. Não é tarefa difícil você erguer um prédio e colocar gente lá dentro cantando canções, participando de programas e, com a motivação certa, investindo muita grana na suposta “obra de Deus”. Mas é tarefa dificílima juntar pessoas em torno da Mensagem da Cruz, ensiná-las a serem discípulos do Senhor, com todas as implicações que isso demanda. Quase ninguém quer essa consciência, é muito melhor ter a conveniência de adotar uma religião self service, onde é possível se optar por um tipo de espiritualidade que pode ser montada aos pedaços, conforme a necessidade. Essa mensagem vai questionar se você está, de fato, comprometido com a tarefa de edificação da Igreja de Jesus na Terra. Assista!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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