O eletroencefalograma atesta que existe atividade cerebral e o eletrocardiograma atividade cardíaca, ambos são exames utilizados para detectar se há vida, mas, não necessariamente , onde existe vida existe consciência. Sim, é possível estar vivo, mas esse estado não significar absolutamente nada em relação ao projeto original que Deus imaginou para nós. A existência de muitos, tragicamente, transformou-se em algo aterrorizante, eles são como zumbis ao contrário, vivos-mortos, mesmo respirando e andando são incapazes de experimentar dimensões mais profundas e intensas do viver, sensações e sentimentos que só podem ser desfrutados se aquilo que está morto em nós – o nosso espírito – ganhar vida novamente. Curiosamente, entretanto, onde tenho mais encontrado gente “morta” nestes dias é dentro de igrejas. Muitas comunidades ditas cristãs são, na verdade, cemitérios, lugares onde gente morta espiritualmente é enganada e iludida, viveiros de entorpecimento e analgesia, ambientes onde a Luz não penetra e a fé acaba sucumbindo. Nesta mensagem, analiso o que as Escrituras nos ensinam sobre vida e morte, sobre o que Jesus fez por nós na Cruz e sobre o grande desafio que é existir como um ser humano real. Assista! Você não vai se decepcionar.