Existem dois tipos de terrorismo religioso: aquele que em conluio com o estado quer dominar terras e aquele que amancebado com a igreja quer dominar mentes. Em nossos dias, temos experimentado um tipo de terrorismo religioso light, algo que produz ataques sutis, uma ideologia com aparência de piedade, mas que de forma cirúrgica explode corações, tortura almas, invade de forma violenta a privacidade, estupra mentes, mata a esperança e faz sucumbir sonhos. Sim, estou convencido de que a bíblia nas mãos de fundamentalistas é uma arma tão ou mais perigosa que uma metralhadora. Em nome de Deus já se fez muita coisa, pois quem age a serviço do altíssimo tem licença até para matar! As religiões do livro – o judaísmo, o cristianismo e o islamismo – não podem fugir desta mancha em suas histórias, todas tem muito sangue nas mãos. Mas será mesmo que Deus manda matar? É possível harmonizar o “Deus do Amor” com o “Deus do Terror”? Por que uma leitura menos romântica das Escrituras faz parecer que o Deus do Velho Testamento é totalmente diferente do Deus do Novo Testamento? Em tempos de terrorismo internacional, uma reflexão honesta e contundente sobre o problema da interpretação do texto sagrado e o que ela pode produzir na consciência de gerações. Assista esta mensagem e tire suas conclusões!