Finanças é assunto dos mais controversos e polêmicos dentro de igrejas. Para tratá-lo, temos também de adentrar em terreno difícil, que diz respeito tanto à gestão das finanças pessoais, quanto profissionais. A administração do dinheiro, na vida de um discípulo de Jesus, segue princípios que visam produzir saúde ao ser, desenvolver camadas espirituais que foram atrofiadas pela queda, produzindo uma existência egoísta e, não raro, o fomento da avareza, que gera na alma um mal sem precedentes. Dentro desta temática, a questão central a pensarmos é que, na Economia tradicional, lidamos essencialmente com a tentativa de equilibrar as demandas da sociedade em contra partida da escassez dos recursos disponíveis no planeta. Mas, no Reino de Deus, os recursos são infinitos, pois Deus é o dono do outro e da prata, todo poder está em suas mãos! Então, tratar com finanças na perspectiva da vontade de Deus é algo que quebra todos os paradigmas com os quais estamos acostumados a viver! Por exemplo: o conceito de prosperidade, na perspectiva do Evangelho, não é o acúmulo de riquezas, mas a capacidade de repartir e distribuir com outros aquilo que se tem. Sim, é o próprio Jesus que ensina isso quando afirma: “Dai e vos será dado”, numa clara demonstração de que Deus deseja que sejamos canais de sua graça e do estabelecimento de sua justiça, e isso com vistas a manter o equilíbrio entre os que têm em abundância e os que estão desprovidos de tudo. Quer saber mais? Assista a esta desafiadora mensagem e aprenda sobre os sete princípios que poderão fazer a grande diferença na sua relação com o dinheiro!