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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

17 fevereiro 2020

Corra que Ainda Pode dar Tempo!

Eu tenho encontrado, na minha vida pastoral, muitas pessoas desencantadas da vida, cheias de arrependimentos, de frustrações, gente que já jogou a âncora no pântano da amargura e lá ficou para fazer morada. O que surpreende, por vezes, é ver gente de meia idade nessa apatia do viver, até mesmo jovens desencantados com a existência, esvaziados de sonhos e de objetivos outros. O profeta Joel, que viveu cerca de 400 a.C, no pós exílio babilônico, afirma que chegaria um tempo em que, pelo derramamento do Espírito, os jovens iriam sonhar e os velhos teriam visões. Na minha jornada, confesso, me tornei um colecionador de fracassos e derrotas, já foram várias nestes 52 anos. Quando era moço, imaginava ser o super-homem, invencível, inquebrantável, mas como diz o poeta, tristeza não tem fim, felicidade, sim. Mas mesmo diante de perdas e dores, estações inevitáveis no caminho dos homens, algo estranhamento bom se passa em minha alma: eu não perdi a capacidade de acreditar no melhor de Deus para mim e não deixei de sonhar com dias melhores, como diz a canção do JQUEST. Quando olho para qualquer que seja o desafio, penso: “Vai, ainda dá tempo!”. E você? Você parou de sonhar, de fazer planos, de empreender? Você jogou a toalha, jogou a âncora nesse pântano da sofrência? Você desistiu porque acha que não dá mais, que está velho, que está ultrapassado, que está barrigudo, ou com celulite, cabelos brancos e rugas debaixo dos olhos? Então assista a mensagem pois ainda dá tempo de mudar essa atitude!


 

10 fevereiro 2020

Eu não sei Quando, mas sei Como a Civilização Deverá ser Destruída

Toda vez que surge uma grande epidemia mundial, como essa do Corona Vírus na China, surgem, também, os profetas do apocalipse com suas previsões sobre o fim do mundo. Mas a visão religiosa, quase sempre, trabalha a escatologia – que é a doutrina sobre o destino final do homem – na perspectiva da punição e do castigo, ou seja, um Deus raivoso, irado com sua criação, disposto a destruir tudo para punir o homem. São poucos os pensadores e teólogos que trabalham em outra linha, bem dizer, aquela que implica o homem como protagonista no destino que dará a sua própria história. “...Maldita é a Terra por tua causa”, diz o verso 17 de Gênesis capítulo 3. O fim de todas as coisas é, sim, um ato da justiça de Deus, mas não como agente operante, posto que o juízo sobre a maldade humana vem por intermédio da ação do homem contra o homem e do homem contra a criação. Deus, na verdade, os tem entregado aos seus próprios caprichos e devaneios e é a partir disto que vem a sentença irremediável. Eu estou convicto de que a humanidade vive o seu momento último, o seu epílogo se aproxima. E vejo isso não apenas do ponto de vista dos sinais proféticos descritos por Jesus no capítulo 24 de Mateus e em outros textos proféticos das Escrituras, mas também pelo conjunto de eventos observáveis que sempre estiveram presentes no ocaso de outras civilizações. A minha tese é que há um certo grupo de fenômenos que precedem a destruição de “mundos”, por assim dizer. Na verdade, os eventos que destruíram a primeira civilização serão os mesmos que vão destruir a última, e esses mesmos eventos também estavam presentes em cada um desses “mundos” que um dia desapareceram da face da Terra. A civilização vai acabar, sobretudo, porque esse é um fenômeno que encontramos repetidamente na história humana. Na verdade, ele vem apenas se adensando cada vez mais de tal forma que é possível projetar o que vai acontecer. Assista a mensagem e compreenda a espiral de fenômenos que vão anteceder o cataclismo final.


 

02 fevereiro 2020

Deus Te Perdoou e Tirou o Teu Nome da Blacklist

Culpa. Você sabe o que é? Você sente culpa? A psicologia afirma que a culpa é o câncer da alma. Pessoas que se sentem culpadas estão aleijadas na vida, mancam pela existência cheias de dores e medos. Por vezes, como aconteceu com o Jonas, foi uma decisão errada, uma atitude precipitada, uma palavra dita, ou não dita, pequenas coisas que podem destruir o chão sob o qual o futuro deveria ser pavimentado. Outras tantas, são histórias dramáticas de gente marcada pelo ódio, abusada de várias maneiras, estuprada na mente, vitimada por violência familiar em casas insalubres, refém de vícios impiedosos que destroem narrativas, tudo isso produz muita culpa e paralisa a vida. Você sente culpa? Acha-se culpado por algo que aconteceu com outros, ou mesmo com você? Carrega esse fardo? A verdade é que nós somos cruéis com as pessoas, somos implacáveis com os outros e indulgentes conosco. No caso religioso, então, nem se fala, o Deus que oferecemos para os outros é um tirano, e o que consumimos para nós mesmos é tolerante. Certo mesmo estava o poetinha, Vinícius, quando em seus versos, afirmou: “porque quem não, perde perdão, não é nunca perdoado”. Deus sabe o quanto isso é penoso, por isso providenciou meios para que toda culpa fosse não apenas expiada, mas extirpada. Mas a religião propõe outra coisa, um método extremamente penoso para que o perdão seja alcançado. Via de regra, o indivíduo fica sob o efeito de uma analgesia existencial, mas nunca se liberta verdadeiramente para seguir em paz o seu caminho. Culpa mata, quando não leve ao suicídio, mata lentamente, gera metástase relacional e se infiltra nas dinâmicas do cotidiano contaminando tudo o que toca. Você quer se livrar da culpa? Não, eu não tenho um remédio barato, um malabarismo circense teatralizado, uma fórmula mágica, mas posso lhe oferecer de graça aquilo que também recebi. Desejo, apenas, lhe dizer uma coisa: será libertador encontrar essa pacificação do ser. Assista a mensagem!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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