“Desventurado homem que sou, quem me livrará desta morte?”. A afirmação dramática é do apóstolo Paulo e está descrita no capítulo 7 da Carta aos Romanos. De fato, a esmagadora maioria das pessoas que encontro vive em profunda aflição e sentindo-se brutalmente culpada por não conseguir fazer àquilo que a religião lhes propõe. Elas reconhecem que, mesmo amando a Deus e desejando seguir ao Evangelho, não conseguem livrar-se de vícios, pensamentos, condicionamentos, traumas e medos, o que as faz existir em flagrante estado de culpa e desânimo. Sim, a cartilha religiosa comportamental se constituiu no substituto da Lei Mosaica, assumiu o papel de advogada de acusação, esmaga consciências e reduz a zero a possiblidade de experimentação de algo que produza paz e bem na vida e, por conseguinte, saúde no ser. Contudo, a questão é: como lidar com esse outro “eu” que existe em mim e que tende, inexoravelmente, ao pecado? O que fazer para apaziguar essa guerra incessante entre a carne e o espírito, entre o bem e o mal que habitam no meu interior? Assista a mensagem e encontre a pacificação para sua alma!