O sexo pode ser um mito, pode ser tabu, pode ser mania. Sexo não é pagão, nem é cristão, não tem religião, mas sexo é uma invenção divina e foi criado para dar muito prazer. Na história humana, o sexo já foi feito de todas as formas e por todos os motivos, desde a necessidade de procriação da raça humana, até o sexo feito por interesses econômicos. Já se fez sexo por todos os motivos, tem gente que faz sexo por amor, e tem sexo que provoca dor, há sexo consentido e sexo pervertido, sexo de diferentes e sexo de iguais, sexo com dois, com três e com vários, tem sexo com vivo e sexo com morto, sexo que é paixão e sexo que é traição, sexo com gente e até sexo com bicho, sexo que é lixo, bestial, e sexo amoral. Na sociedade contemporânea, em se tratando de sexualidade, mitos foram desfeitos, tabus estão sendo superados, já tem gente fazendo sexo até com bonecos. Há também o sexo virtual, com animes holográficos e para muito em breve, certamente, o sexo com robôs, máquinas com pele sintética, inteligência artificial e muito “amor” pra dar. Na canção “Paula e Bebeto”, do Milton Nascimento, o poeta afirma: “Qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”, mas será que na existência real a poesia é capaz de se materializar como paz e bem na vida? Será que todo sexo é mesmo bom, e mais do que isso, será que todo tipo de sexo é lícito? Assista a mensagem!