Uma das últimas polêmicas da Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos foi sobre a identidade de gênero. Trata-se de uma questão de identidade pessoal, ou seja, com qual gênero o indivíduo se identifica, que pode ou não ser o mesmo do seu nascimento. E aqui, perceba, há uma questão relevante: identidade de gênero e orientação sexual são dimensões diferentes da vida e não se confundem. A tese, portanto, postula, que os papéis sociais de gênero não sendo biologicamente determinados, são, na verdade, construções culturais e históricas, sofrem, por assim dizer, interferência do meio. Nesse sentido, então, é possível uma pessoa ter nascido com genitais masculinos, possuir uma identidade de gênero feminina e uma orientação sexual bissexual. Ora, não é necessário que a ciência faça incursões aprofundadas sobre essa temática, o espectro social atual já revela, claramente, a incidência suficiente de casos que se aplicam a esse contexto. Assim, fosse essa a única questão, não haveria maiores demandas. O problema, contudo, surge quando o fenômeno social ganha contornos ideológicos e, sobretudo, quando o sujeito que fez determinada escolha no chão da vida passa a ser alvo de condutas sexistas e, não raro, violência física. Dessa forma, a polêmica na fala da Ministra não reside no fato de que ela não tenha o direito ao contraditório, mas a falácia de que é possível combater uma ideologia com outra, uma normatização com outra. A religião, como de costume, vem tratando o tema com preconceito e dentro do enquadramento clássico de “distúrbio de natureza espiritual”. Mas Deus – o que pensa sobre isso? O que diz as Escrituras sobre essa temática? Qual a posição do Evangelho diante de tal questão? Assista e tire as suas conclusões!
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Há 15 horas
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