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27 março 2018

Bipolaridade Social: de que Lado Você Está?

Deus criou todas às cosias e na sua criatividade não fez nada igual, somos bilhões de pessoas totalmente diferentes umas das outras, os incontáveis seres vivos são todos desiguais, é a multiforme sabedoria da Graça de Deus manifesta em sua criação. Mas o que vemos hoje, tristemente, é que fomos reduzidos à bipolaridade social, tornamo-nos seres dialéticos, ou somos de “direita”, ou de “esquerda”, “héteros” ou “gays”, “crentes” ou “ateus”, “brancos” ou “negros”. A sociedade moderna, fustigada por tanta tecnologia, transformou os seres humanos em binários, ao invés de lidar com a multidisciplinaridade, burrificou-se, reduziu o pensamento a um tipo de mimetismo que se traduz ou por “zero”, ou por “um”, é o extremismo ideológico, um maniqueísmo comportamental que se sobrepuja a tudo. De fato, não há mais espaço para o diálogo, não existe respeito por posições antagônicas, não se pode divergir em alto nível, no campo das ideias, não vemos razoabilidade entre as partes, cada lado isolou-se em sua trincheira de onde ataca o grupo rival, vivemos no ápice da idiotice, assistimos a consagração das toupeiras! Diante desta cenografia complexa, cabe perguntar: de que lado você está? Qual a sua ideologia? O que você defende? Em tempos de polarização intelectual, que postura devemos assumir, quem deve ter o nosso apoio, ao que devemos aderir? Assista a mensagem e surpreenda-se com o desfecho!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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