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26 julho 2016

Assassinaram o Deus por Quem Eu Deveria me Apaixonar




Não há uma semana sequer que eu não encontre, ou seja procurado, por dezenas de pessoas que foram esmagadas por uma proposta de espiritualidade que tornou árido o chão do coração. Sim, sinto uma compaixão aguda pelos que tiveram sua fé arrasada por ensinos perversos, práticas bizarras, mandingas e salamaleques da religião, gente que foi apresentada a um deus que nada tem a ver com aquele que encarna em Jesus e anda entre os humanos caídos. O dano provocado na alma é sem precedentes, os estragos são muitos, passam pela apatia espiritual, por distúrbios comportamentais que levam ao isolamento, pela perda da esperança, da alegria, por um nível de confusão mental que acaba, por vezes, a levar o indivíduo a não acreditar mais em nada, é a apostasia compulsória induzida. O que fazer nestes casos? Será que existe uma chance de ressignificar estas pessoas para a verdadeira fé, será possível que suas mentes, cauterizadas pelo engano, ainda possam ser libertas pelo poder da Verdadeira Palavra, que cura a cegueira dos olhos e nos faz ver novamente o bom e o belo da vida? Esse é um fenômeno deste tempo, a morte de Deus nas pessoas. Impossível não lembrar de Nietzsche afirmando que nós matamos Deus e o sepultamos dentro das nossas igrejas! Você está assim? Precisa reascender a chama do Espírito que está apagando em você? Então assista esta mensagem e permita que o Espírito Santo fale com você!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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