Pesquisar Neste blog

01 julho 2015

Restart: Reconfigurando sua Humanidade Perdida

“Homem é o que sois, não máquina”. A frase de Chaplin rasga como bisturi e expõe com precisão o drama deste tempo. Estamos num processo de desumanização acelerado, involuímos tão dramaticamente que é aterrorizante não termos nos apercebido. A revolução industrial, que encheu de esperanças visionários, serializou, juntamente com as coisas, as pessoas. Tornamo-nos massificados, perdemos toda singularidade, somos o homem commoditizado. O desenvolvimento da ciência, por outro lado, ao invés de produzir equilíbrio e justiça, criou multidões de excluídos, aprofundou misérias. A verdade é que o século XX sepultou as últimas ideologias, até a religião foi a óbito. O socialismo fez do homem uma peça numa engrenagem e o capitalismo criou o indivíduo que só enxerga a si mesmo, um consumidor compulsivo que explora não só o seu igual, mas os derradeiros recursos de um planeta agonizante. A Escritura nos afirma que, nos últimos dias, a vida seria mesmo assim, insuportável, pois o amor se afastaria, definitivamente, dos homens. Há, todavia, esperança para aquele que deseja ser reinventado a partir da morte de si mesmo. A ressurreição de Jesus abriu a única possibilidade de sermos ressignificados a semelhança dEle, com um novo coração, tendo enxertada uma nova consciência no ser. Assista e comprove, emocione-se nesta instigante mensagem!


0 comentários:

Mais Lidos

Músicas

O Que Estamos Cantando

Liberdade de Expressão

Este Site Opera Desde Junho de 2010

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Visualizações de Páginas

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More