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23 setembro 2019

Qualquer Maneira de Amor Vale a Pena?

O sexo pode ser um mito, pode ser tabu, pode ser mania. Sexo não é pagão, nem é cristão, não tem religião, mas sexo é uma invenção divina e foi criado para dar muito prazer. Na história humana, o sexo já foi feito de todas as formas e por todos os motivos, desde a necessidade de procriação da raça humana, até o sexo feito por interesses econômicos. Já se fez sexo por todos os motivos, tem gente que faz sexo por amor, e tem sexo que provoca dor, há sexo consentido e sexo pervertido, sexo de diferentes e sexo de iguais, sexo com dois, com três e com vários, tem sexo com vivo e sexo com morto, sexo que é paixão e sexo que é traição, sexo com gente e até sexo com bicho, sexo que é lixo, bestial, e sexo amoral. Na sociedade contemporânea, em se tratando de sexualidade, mitos foram desfeitos, tabus estão sendo superados, já tem gente fazendo sexo até com bonecos. Há também o sexo virtual, com animes holográficos e para muito em breve, certamente, o sexo com robôs, máquinas com pele sintética, inteligência artificial e muito “amor” pra dar. Na canção “Paula e Bebeto”, do Milton Nascimento, o poeta afirma: “Qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”, mas será que na existência real a poesia é capaz de se materializar como paz e bem na vida? Será que todo sexo é mesmo bom, e mais do que isso, será que todo tipo de sexo é lícito? Assista a mensagem!


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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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