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10 novembro 2019

Tempo de Consertar!

Quando a Escritura trata da conversão, ela nos remete a algo desta monta, nos dá a dimensão de que esse é um processo que só pode acontecer através do arrependimento, algo que é gerado pelo Espírito Santo em nós, um evento de natureza espiritual que produz contrição, que faz ascender a consciência para o fato de que a vida está sendo vivida da pior maneira possível, de que somos “inimigos de Deus”, necessitamos, portanto, de perdão, de justificação, de salvação e de santificação. Conversão implica essas coisas, mas não apenas isso, conversão implica mudança de vida, pois é impossível que alguém seja tocado pelo poder de Deus e continue a viver da mesma forma de antes. Mas isso é o que a Escritura ensina, isso é o que Jesus estabelece, isso é o plano de Deus, e isso, obviamente, não tem nada a ver com o que a igreja propõe, e a explicação para tal é muito simples: a igreja propõe uma conversão a igreja, e não ao evangelho, ao pastor, e não ao Senhor, as doutrinas, e não as Escrituras, a estética comportamental, e não a ética do Reino, aos condicionamentos, e não a consciência, aos controles regimentais, e não a liberdade de ser, a programação do templo, e não o serviço solidário a todo aquele que está em nosso caminho, a liturgia metódica, e não a espontaneidade em adorar em qualquer lugar, a adoção dos dogmas, e não dos princípios, a devoção por imposição, e não por amor. Se o sujeito vestir o manequim da denominação, se ele entrar nas vestes da religião, se ele couber na forma da igrejola, então, está tudo bem, ele é mais um boneco em série gestado na indústria da religião e isso não implica que a vida mude, mas que ele se torne adepto da agremiação, dando seu dízimo, participando dos programas, fazendo a roda girar, e obviamente isso não pode produzir nada, porque o sobrenatural, o poder de Deus que transforma, não foi liberado sobre a pessoa, ela foi enganada, foi vítima de um estelionato praticado em nome de Deus, e isso tem implicações agora, terá amanhã e, tristemente, terá também no último dia, pois Jesus dirá a estes: “Jamais vos conheci, apartai-vos de mim vós que praticais a iniquidade”. Assista a mensagem!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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