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07 outubro 2019

Quem está Crucificado não tem mais Questões Sobre a Vida

Nós estamos vivendo num tempo de muita inquietação. O escritor e pensador alemão, prêmio Nobel de literatura Gunter Grass, sintetizou esse sentimento afirmando: “Eu continuo inquieto e insatisfeito; o que eu amarro com a mão direita, desamarro com a mão esquerda, o que a mão esquerda cria, minha mão direita destrói”. Inquietação, astenia social, desespero. Fredie Mercure, vocalista do Queen, poetizou isso na música Under Pressure. A canção diz em certo momento: “Rezo para que o amanhã me deixe mais animado, há pressão sobre as pessoas, há pessoas sob pressão nas ruas”. Eu já vivi assim, sob pressão, inquieto, temeroso pelo futuro, cheio de remorso pelo passado. Quando aprendi teologia, descobri que para tudo na vida, há uma resposta, o teólogo tem explicação para qualquer coisa. Quando estudei filosofia, me ensinaram que o que realmente importa na existência são as perguntas, o filósofo vive de construir paradigmas. Aí eu abracei o Evangelho, e tanto as respostas que eu tinha, quanto as perguntas que me habitavam, silenciaram, hoje, não há mais questões, tudo é apenas paz e silêncio. Se a igreja ensinasse isso, ao invés de fomentar doutrinas que só produzem ambição e megalomania, se ela revelasse a Verdade, ao invés de promover autoajuda, a vida das pessoas seria outra, pois, conforme Paulo, “O Evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”. Assista a mensagem e descubra o que é, de fato, viver em Cristo e no poder da ressurreição.


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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