“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua Nação”. 2 Crônicas 7:14
Na semana em que a Exposição de Arte do Santander gerou mais protesto e revolta do que a denúncia do Procurador Geral da República sobre a organização criminosa da qual o Presidente da República faz parte, fica exposta uma questão inquietante: o que nos resta esperar da Nação Brasileira? Somos vítimas de nós mesmos, de séculos de exploração, de subserviências culturais históricas, de um sistema empresarial predatório que vem desde a Colônia, das eternas convalescências no sistema de educação, de uma classe política promíscua e a serviço das grandes fortunas, de uma democracia mantida artificialmente, que manifesta uma retórica na Constituição e uma prática social perversa, que só fez produzir entorpecimento de mente e coração, desigualdade e injustiça. Diante da falência absoluta da moral, dos bons costumes, da ética, dos valores mínimos necessários a uma sociedade funcionar e sobreviver, cabe-nos questionar: onde está a Igreja de Jesus Cristo diante desta situação? O que ela tem a dizer? Quem são seus representantes? Que legitimidade possui? Como a população enxerga seu papel e seu valor diante das crises? Diz a Escritura, que sem arrependimento não há misericórdia. Sim, sem confissão de culpa e quebrantamento, Deus não se move a favor de ninguém, entrega-nos a nós mesmos, silencia em profunda tristeza, permite que “devoradores” entrem na cena da existência humana para destruir aquilo que ainda está de pé. Por isso, na história de Israel, o profetismo foi tão significativo, pois o confronto dos reis – em sua representação política – e dos sacerdotes – em sua representação religiosa, não podia ser negligenciado, sob pena de extermínio na Nação. Olho para este cenário e choro diante da falta de quem possa representar a voz de Deus. Estamos diante da mesma realidade de Isaías, quando o Senhor exclamou: “A quem enviarei? Quem há de ir por nós?”. Assista a mensagem!
05 outubro 2017
Brasil, Mostra a Tua Cara!
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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
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