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19 janeiro 2017

Quem não Vem Pelo Amor, Vem Pela Dor. Será?

Em referência ao trato de Deus com o homem, você já ouviu a expressão: “Se não vem pelo amor, vem pela dor”? Essa é uma afirmação que vemos com muita frequência e que envolve o senso comum religioso. Mas, do ponto de vista do Evangelho, ela é verdadeira? Pode o Deus de toda a Graça nos fazer mal para alcançar os seus propósitos? Ora, que Deus nos disciplina é fato, e isso podemos ver de forma abundante nas Escrituras e mais explicitamente na carta aos Hebreus capítulo 12. Mas qual a forma que ele usa para nos corrigir? Será que tragédias que aconteceram em nossas vidas foram resultantes do castigo de Deus sobre nós? Deus se vinga daqueles que não lhe obedecem? São questões complexas e difíceis de lidar neste tempo de “teologias de maldição” que atribuem a ação de Deus tudo aquilo que não alinhe com a “doutrina da igreja”. Como encontrar, então, a verdade diante deste tema? Você está sofrendo, ou vivendo um tempo de deserto e dor em sua vida? Será que isso é um castigo pela rebeldia ou uma circunstância natural da vida? Há como discernir tais coisas? Assista a mensagem e aprenda esse importante princípio para sua vida.

 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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