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08 março 2016

Podres Poderes: uma Reflexão sobre o Brasil

Queda do PIB, inflação, desemprego, dólar alto: rescaldos da crise econômica. Amadorismo, perda da credibilidade, corrupção, descaso com o povo: reflexos da crise política. Sim, estamos mergulhados no caos, vivemos um momento agudo na história da República com o iminente risco de uma convulsão social. Em contra partida, experimentamos uma aridez de lideranças no país, nem o governo nem a oposição sabe o que fazer, digladiam-se em acusações sem fim e sucumbem na inoperância. A verdade é que o Brasil voltou ao século XIX, está polarizado, perde-se em discursões sobre “burguesia” versus “proletariado”, “direita” versus “esquerda”, “marxismo” versus “capitalismo”. Enquanto o 1º. Mundo avança em questões pertinentes à esse tempo, como os direitos humanos, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, acessibilidade tecnológica, nós ficamos algemados a temas que já foram superados, não conseguimos, sequer, aprender com a história. Quanto aos políticos brasileiros, eles podem escapar da justiça dos tribunais, mas não poderão escapar da justiça e do juízo de Deus no último dia. Sim, contra eles pesa o clamor dos indigentes nas filas dos hospitais, dos desempregados exilados nas favelas, dos viciados habitantes das cracolândias, dos ignorantes privados da verdade, dos famintos e sedentos da seca, das crianças nas ruas das metrópoles, dos velhos agonizantes e sem esperança. Será imponderável encarar a Jesus e ouvir: “Eu tive fome, e não me destes de comer, estava nu, e não me vestistes...”. Só um louco ou um tolo imagina que o mal feito a céu aberto não terá consequências, o homem colhe o que semeia, pois de Deus não se zomba! Assista a esta incisiva mensagem e discirna o que está acontecendo bem diante dos seus olhos!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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