Na vida, você pode ser possuído por dois tipos de espíritos: o dos demônios e o espírito do próprio homem. Sim, gente pode possuir gente para o bem e para o mal, pois todo encontro humano é, de certa forma, possessão.
Portanto, tenha cuidado com aquele que você convida para entrar no íntimo do ser, pois a “variedade” promíscua, ao invés de proporcionar experiência, fomenta, na verdade, a decadência da alma, exila o indivíduo para o mar do abandono dentro do seu próprio corpo.
Pessoas que tem por hábito cultivar relacionamentos fortuitos, gente que se entrega a um rosto bonito ou um corpo esculpido, não percebe o mal que faz a si ao trazer para o coração uma mistura enorme de sentimentos, o que faz com que a mente se torne compulsiva pela busca de novas possibilidades.
Tenho pena dos que imaginam que se entregam pelo prazer e que isso nada lhes custará, pois, mais cedo ou mais tarde, perceberão que perderam sua essência, diluíram-se dentro de si mesmos, já não possuem mais identidade nem unicidade, se você lhes perguntar o nome, tristemente, responderão: “meu nome é legião”.
Desta forma, percebo que o indivíduo que tem reverência pela sua solidão é mais feliz do que aquele que fez das trocas relacionais uma orgia de encontros descompromissados, onde o sexo rolou frouxo e a busca pela satisfação constituiu-se o único objetivo a ser alcançado. Quem vive imbuído apenas em sentir prazer experimentará angústias inesgotáveis quando ele lhe faltar e, tenha certeza, isso acontecerá, cedo ou tarde...
Portanto, tenha cuidado com aquele que você convida para entrar no íntimo do ser, pois a “variedade” promíscua, ao invés de proporcionar experiência, fomenta, na verdade, a decadência da alma, exila o indivíduo para o mar do abandono dentro do seu próprio corpo.
Pessoas que tem por hábito cultivar relacionamentos fortuitos, gente que se entrega a um rosto bonito ou um corpo esculpido, não percebe o mal que faz a si ao trazer para o coração uma mistura enorme de sentimentos, o que faz com que a mente se torne compulsiva pela busca de novas possibilidades.
Tenho pena dos que imaginam que se entregam pelo prazer e que isso nada lhes custará, pois, mais cedo ou mais tarde, perceberão que perderam sua essência, diluíram-se dentro de si mesmos, já não possuem mais identidade nem unicidade, se você lhes perguntar o nome, tristemente, responderão: “meu nome é legião”.
Desta forma, percebo que o indivíduo que tem reverência pela sua solidão é mais feliz do que aquele que fez das trocas relacionais uma orgia de encontros descompromissados, onde o sexo rolou frouxo e a busca pela satisfação constituiu-se o único objetivo a ser alcançado. Quem vive imbuído apenas em sentir prazer experimentará angústias inesgotáveis quando ele lhe faltar e, tenha certeza, isso acontecerá, cedo ou tarde...
Carlos Moreira
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