A culpa é tão corrosiva quanto à ferrugem, come a alma da gente, remete-nos ao exílio da amargura sob as algemas inquebráveis da solidão. Quem se sente culpado arrasta-se na existência, carrega fardos mais pesados que o ser, agoniza a céu aberto, revolve-se em pavor e tem a consciência embebida com angústias de morte. Eu encontro pessoas assim todo dia, são prisioneiros de escolhas erradas, desviantes de caminhos tortuosos, sentenciados que foram julgados pela vida, gente que nunca obteve uma segunda chance, que teve negada a possibilidade de um novo começo, de reconstruir a vida com a sucata do que sobrou da história. Mas é possível sair deste calabouço! Há uma chave que abre o coração pelo lado de dentro e permite que a luz do perdão e da misericórdia rasgue a masmorra onde os dias se passam sem esperanças. Sim, a confissão é o remédio que sara os dilacerados de espírito e levanta os caídos, aqueles que foram feridos na guerra, pois conforme as Escrituras, “o que confessa e deixa alcançará misericórdia”. Neste domingo vou tratar deste tema numa mensagem que nos chamará, de um lado, a assumirmos, definitivamente, nossos equívocos, pois não há cura sem verdade, e do outro, a nos libertarmos para sempre dos embargos que vida nos impôs. Assista a mensagem e
receba o perdão dos céus!
Perseverança
Há 6 dias
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