Toda vez que surge uma grande epidemia mundial, como essa do Corona Vírus na China, surgem, também, os profetas do apocalipse com suas previsões sobre o fim do mundo. Mas a visão religiosa, quase sempre, trabalha a escatologia – que é a doutrina sobre o destino final do homem – na perspectiva da punição e do castigo, ou seja, um Deus raivoso, irado com sua criação, disposto a destruir tudo para punir o homem. São poucos os pensadores e teólogos que trabalham em outra linha, bem dizer, aquela que implica o homem como protagonista no destino que dará a sua própria história. “...Maldita é a Terra por tua causa”, diz o verso 17 de Gênesis capítulo 3. O fim de todas as coisas é, sim, um ato da justiça de Deus, mas não como agente operante, posto que o juízo sobre a maldade humana vem por intermédio da ação do homem contra o homem e do homem contra a criação. Deus, na verdade, os tem entregado aos seus próprios caprichos e devaneios e é a partir disto que vem a sentença irremediável. Eu estou convicto de que a humanidade vive o seu momento último, o seu epílogo se aproxima. E vejo isso não apenas do ponto de vista dos sinais proféticos descritos por Jesus no capítulo 24 de Mateus e em outros textos proféticos das Escrituras, mas também pelo conjunto de eventos observáveis que sempre estiveram presentes no ocaso de outras civilizações. A minha tese é que há um certo grupo de fenômenos que precedem a destruição de “mundos”, por assim dizer. Na verdade, os eventos que destruíram a primeira civilização serão os mesmos que vão destruir a última, e esses mesmos eventos também estavam presentes em cada um desses “mundos” que um dia desapareceram da face da Terra. A civilização vai acabar, sobretudo, porque esse é um fenômeno que encontramos repetidamente na história humana. Na verdade, ele vem apenas se adensando cada vez mais de tal forma que é possível projetar o que vai acontecer. Assista a mensagem e compreenda a espiral de fenômenos que vão anteceder o cataclismo final.
10 fevereiro 2020
Eu não sei Quando, mas sei Como a Civilização Deverá ser Destruída
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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
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