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Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23.

25 novembro 2019

Igrejas Vivas são Erguidas por Pessoas Dispostas a Morrer

Na minha profissão, eu tive a oportunidade de conviver com alguns dos maiores empresários do nosso País, homens que construíram verdadeiros impérios e deram suas vidas em prol de estabelecer suas companhias. Eu admiro homens com essa envergadura, tenho respeito por suas histórias, mas, na minha vida, a grande ambição sempre foi outra... Eu decidi gastar os meus dias, há mais de 30 anos atrás, para ajudar pessoas a conhecerem a Deus. Não deixei de trabalhar, faço isso desde os meus 18 anos, mas uso, de todas as formas possíveis, meus dons e talentos em prol da edificação da Igreja de Jesus Cristo. Mas eu sei que essa é uma luta inglória num tempo onde as pessoas querem um “deus” para ser consumido, e não para ser adorado, e uma igreja para ser um lugar de recreação, não de pregação do Evangelho experimentação da fé, conforme a Escritura nos revela. Não é tarefa difícil você erguer um prédio e colocar gente lá dentro cantando canções, participando de programas e, com a motivação certa, investindo muita grana na suposta “obra de Deus”. Mas é tarefa dificílima juntar pessoas em torno da Mensagem da Cruz, ensiná-las a serem discípulos do Senhor, com todas as implicações que isso demanda. Quase ninguém quer essa consciência, é muito melhor ter a conveniência de adotar uma religião self service, onde é possível se optar por um tipo de espiritualidade que pode ser montada aos pedaços, conforme a necessidade. Essa mensagem vai questionar se você está, de fato, comprometido com a tarefa de edificação da Igreja de Jesus na Terra. Assista!


 

18 novembro 2019

Homens à Beira de um Ataque de Nervos

O que faz um homem ser homem? Ter nascido do sexo masculino, faz ele ser homem? Ser capaz de procriar? Gostar de mulher? Possuir força física? Ter habilidades para prover o sustento de uma casa? Na sociedade contemporânea, todas estas questões se transformaram em mitos, todas elas estão superadas, um homem não pode ser definido por nenhuma destas coisas. Na verdade, a redefinição da “masculinidade” como “pessoalidade”, que teve seu caráter positivo, produziu, também, uma geração de homens que não tem referências, ser homem hoje é ser um ser que ninguém saber, ao certo, o que tem que ser. Em nosso tempo, ser homem parece algo feio, ser masculino para algo feio, e muitos homens, desejando ser politicamente corretos, desejando fugir do estereótipo sexista, desejando acomodar o conceito ainda pouco entendido de gênero, desejando não se apresentar como machistas, não sabem o que fazer como homens, não sabem que papel lhes cabe, não sabem quem eles são, o que devem fazer e o que não devem? Eu tenho aconselhado homens adolescentes, jovens e alguns de meia idade que, definitivamente, não tem qualquer ideia do que é ser homem! Ou eles se adequaram a ideologia feminista, para serem aceitos e admirados, ou, do lado oposto, radicalizaram-se em práticas tipicamente machistas e ideológicas, para tentarem impor uma resistência tola, ou, na situação mais preocupante, estão num limbo, sem saber o que fazer, ou pior, sem saber quem ser! O homem do século XXI precisa encontrar seu próprio espaço e seu lugar no mundo, tem que se redefinir, se reinventar numa outra perspectiva, deixar para traz padrões culturais esclerosados e estereótipos religiosos e se adaptar a um novo estilo de sociedade humana. Assista a mensagem e encontre algumas sugestões de como isso pode ser feito!


 

10 novembro 2019

Tempo de Consertar!

Quando a Escritura trata da conversão, ela nos remete a algo desta monta, nos dá a dimensão de que esse é um processo que só pode acontecer através do arrependimento, algo que é gerado pelo Espírito Santo em nós, um evento de natureza espiritual que produz contrição, que faz ascender a consciência para o fato de que a vida está sendo vivida da pior maneira possível, de que somos “inimigos de Deus”, necessitamos, portanto, de perdão, de justificação, de salvação e de santificação. Conversão implica essas coisas, mas não apenas isso, conversão implica mudança de vida, pois é impossível que alguém seja tocado pelo poder de Deus e continue a viver da mesma forma de antes. Mas isso é o que a Escritura ensina, isso é o que Jesus estabelece, isso é o plano de Deus, e isso, obviamente, não tem nada a ver com o que a igreja propõe, e a explicação para tal é muito simples: a igreja propõe uma conversão a igreja, e não ao evangelho, ao pastor, e não ao Senhor, as doutrinas, e não as Escrituras, a estética comportamental, e não a ética do Reino, aos condicionamentos, e não a consciência, aos controles regimentais, e não a liberdade de ser, a programação do templo, e não o serviço solidário a todo aquele que está em nosso caminho, a liturgia metódica, e não a espontaneidade em adorar em qualquer lugar, a adoção dos dogmas, e não dos princípios, a devoção por imposição, e não por amor. Se o sujeito vestir o manequim da denominação, se ele entrar nas vestes da religião, se ele couber na forma da igrejola, então, está tudo bem, ele é mais um boneco em série gestado na indústria da religião e isso não implica que a vida mude, mas que ele se torne adepto da agremiação, dando seu dízimo, participando dos programas, fazendo a roda girar, e obviamente isso não pode produzir nada, porque o sobrenatural, o poder de Deus que transforma, não foi liberado sobre a pessoa, ela foi enganada, foi vítima de um estelionato praticado em nome de Deus, e isso tem implicações agora, terá amanhã e, tristemente, terá também no último dia, pois Jesus dirá a estes: “Jamais vos conheci, apartai-vos de mim vós que praticais a iniquidade”. Assista a mensagem!


 

08 novembro 2019

Você Ainda não Entendeu que Deus é Marginal?

Indiscutivelmente, a Reforma Protestante é um dos eventos mais importantes da humanidade e, para o ocidente, é o ponto de mutação, para usara a expressão de Fritjof Capra, é a luz que se acendeu em séculos de escuridão produzida pelo catolicismo romano. A Reforma, em seus dias, foi uma inovação disruptiva, pois fim a toda uma era medieval de ignorância e obscurantismo, pavimentou o caminho para a modernidade, libertou a ciência de sua prisão, estimulou a economia, mudou práticas trabalhistas, influência a justiça, quebrou padrões culturais seculares, além de promover um confronto com práticas religiosas perversas. Na verdade, o cisma Protestante contra a Igreja de Roma foi para muito além do que, provavelmente, imaginava o monge alemão Martinho Lutero quando pregou suas 95 teses na porta do castelo de Witenberg, na Alemanha. A ruptura não se deu apenas no terreno da religião, mas adentrou pela política, pela economia, pela ciência, pela cultura, o impacto foi devastador, no sentido do fomento da liberdade e na geração de progresso. 5 Séculos se passaram e hoje, o que vemos, é que a Reforma Protestante, do ponto de vista religioso, não passou de uma lipoaspiração no catolicismo romano, tirou algumas peles aqui, cortou alguns excessos ali, costurou meia dúzia de equívocos, mas, no fundo, para mim, a Reforma mudou a forma, mas não mudou a fôrma, que ainda é o velho cristianismo constantiniano. Nos dias de hoje, católicos divergem dos protestantes, ortodoxos dos católicos, protestantes dos ortodoxos, mas, em comum, eles tem uma coisa fundamental: todos acreditam que a salvação se dá apenas dentro de suas fronteiras, só quem carrega a marca de um destes grupos tem autorização para usar o nome de Deus e entrar no céu, só quem segue suas doutrinas verá o trono do Todo Poderoso e sentará a mesa com Jesus, só quem faz parte de suas reuniões, convenções, sínodos e concílios é que, verdadeiramente, faz parte da igreja de Deus e será salvo no último dia. Essa mensagem vai desmontar tudo isso, portanto, assista e discirna!


 

06 novembro 2019

Os Desafios do Discípulo para ser Discípulo Nestes Dias

O que faz um homem ou uma mulher ser discípulo de Jesus? Se ela tiver os trejeitos, a linguagem característica, as vestes convencionadas, ela é um discípulo? Se ela souber citar a bíblia, se souber orar em público, se souber pregar ou dar profecia, ela é uma discípula de Jesus? Se ela participar da programação da igreja, se for líder de um ministério, se tiver um pequeno grupo em casa, ela é um discípulo de Jesus? Se ela tiver nascido no evangelho, se o Pai for pastor, ou a mãe diaconisa, se tiver 15 anos de convertida, ela é uma discípula de Jesus? Eu vejo todos os dias muitas pessoas que fazem todas essas coisas, mas elas jamais nasceram de novo, não possuem qualquer consciência do Evangelho, ou frutos dignos do arrependimento. Elas têm linguagem de crente, roupa de crente, trejeitos de crente, atividades de crente, elas citam a bíblia como os crentes, e cantam as músicas dos crentes, mas elas jamais creram em Jesus conforme o que nos ensina as Escrituras. “Nem todo aquele que diz a mim: ‘Senhor, Senhor!’ entrará no Reino dos céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos dirão a mim naquele dia: ‘Senhor, Senhor! Não temos nós profetizado em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios? E, em teu nome, não realizamos muitos milagres?’ Então lhes declararei: Nunca os conheci. Afastai-vos da minha presença, vós que praticais o mal”. Mt. 7:21-23. Deixe-me lhe dizer algo, talvez, chocante essa tarde: o maior inimigo do Evangelho, nestes dias que vivemos, são aqueles que se dizem evangélicos, ou católicos romanos, mas que não discípulos de Jesus, são aqueles que se travestem de religiosidade para confessar Jesus com a boca e o negarem com suas ações, que cantam músicas no culto e as mulheres no trabalho, que dão o dízimo na igreja e negam a pensão ao ex-cônjuge, que comem o pão na santa-ceia e o negam ao faminto que está na porta de casa. Assista a mensagem e discirna se você é ou não é um discípulo de Jesus de Nazaré!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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