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17 fevereiro 2020

Corra que Ainda Pode dar Tempo!

Eu tenho encontrado, na minha vida pastoral, muitas pessoas desencantadas da vida, cheias de arrependimentos, de frustrações, gente que já jogou a âncora no pântano da amargura e lá ficou para fazer morada. O que surpreende, por vezes, é ver gente de meia idade nessa apatia do viver, até mesmo jovens desencantados com a existência, esvaziados de sonhos e de objetivos outros. O profeta Joel, que viveu cerca de 400 a.C, no pós exílio babilônico, afirma que chegaria um tempo em que, pelo derramamento do Espírito, os jovens iriam sonhar e os velhos teriam visões. Na minha jornada, confesso, me tornei um colecionador de fracassos e derrotas, já foram várias nestes 52 anos. Quando era moço, imaginava ser o super-homem, invencível, inquebrantável, mas como diz o poeta, tristeza não tem fim, felicidade, sim. Mas mesmo diante de perdas e dores, estações inevitáveis no caminho dos homens, algo estranhamento bom se passa em minha alma: eu não perdi a capacidade de acreditar no melhor de Deus para mim e não deixei de sonhar com dias melhores, como diz a canção do JQUEST. Quando olho para qualquer que seja o desafio, penso: “Vai, ainda dá tempo!”. E você? Você parou de sonhar, de fazer planos, de empreender? Você jogou a toalha, jogou a âncora nesse pântano da sofrência? Você desistiu porque acha que não dá mais, que está velho, que está ultrapassado, que está barrigudo, ou com celulite, cabelos brancos e rugas debaixo dos olhos? Então assista a mensagem pois ainda dá tempo de mudar essa atitude!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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