Ocorrido no último dia 31 de maio, o brutal assassinato do menino Rhuan, praticado por sua mãe e pela companheira dela, está cercado de detalhes bizarros e requintes de crueldade. Diante da tragédia, somos convocados a refletir sobre quais fenômenos estão por traz da incidência, cada vez maior, de casos de psicopatia em nossa sociedade. Analisando, mais detidamente a brutalidade da morte, cabe fazermos a pergunta: será que chegamos ao “Fim do Mundo”? Poderia o ser humano piorar mais do que o estágio atual? Seria possível haver mais dessignificação de alma, mais dessensibilização de coração e desumanização do que o que já alcançamos? Na verdade, o tema do “Fim do Mundo” não só é um mito presente na história da civilização, como também um tabu, ele é crido por uns e desprezado por outros, é desejado e evitado, causa pânico e pacificação. Fato é, que toda geração deve esperar o “Fim do Mundo”, ainda que ele jamais chegue de fato. Na história da humanidade, muitos foram os que trataram deste tema, entre eles profetas, místicos, sensitivos, pensadores e cientistas. A cada tempo, sinais daquilo que revelaram se cumpre, fazendo com que a espiral do cataclismo final se adense de forma, aparentemente, irremediável. Um bom observador, não necessariamente religioso, certamente constatará que estes dias que vivemos se encaixam dentro de tudo aquilo que já foi predito sobre a extinção da raça humana, não há mais nada a se cumprir, guerras, um planeta agonizante, mortandades, fome, pestes, alterações celestes, a Terra parece estar madura para, de fato, ser destruída. Diante de tudo isso, e sabendo que o funil do tempo chegou na cinza das horas, há uma única pergunta que se revela essencial: o que ainda podemos fazer? Você está preparado para o “Fim do Mundo”? Assista a mensagem e faça a sua própria reflexão.
Milagres podem ser explicados cientificamente?
Há uma semana
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