Convivendo desde a mais tenra infância no meio religioso, sempre fiquei intrigado com uma questão sui generis: por que o crente é alguém tão chato? Ora, essa afirmação não é meramente especulação, mas fruto da observação acurada de anos e anos sobre o comportamento das pessoas que afirmam ter fé em Jesus e que congregam em alguma comunidade cristã. Se você acha exagero, faça uma pesquisa, converse com pessoas não-religiosas, com amigos do trabalho, da faculdade, familiares, e veja se o que digo não tem base sólida. Aliás, “chato” é uma designação amena frente ao que vejo e escuto por aí. Fato é que, intrigantemente, pessoas que afirmam estar “salvas” ou destinadas a usufruir da eternidade, não raro, são pessoas invasivas, inconvenientes, elitistas, preconceituosas, complicadas, intolerantes e intrigueiras. Contrariando toda expectativa, muitos dos que se dizem “Servos de Deus” estão, assombrosamente, longe de ter o caráter manso e amoroso que vemos manifesto em Jesus. Ser “evangélico”, desgraçadamente, tornou-se algo que carrega a pecha de ser alguém que se esmera em se tornar um “estraga prazer”, um “espinho na carne”, ou ainda uma “pedra no sapato”. Conheço muita gente bacana que, depois de se “converter” a “fé”, passou a ser insuportável, uma vara do juízo de Deus sob a Terra, uma usina de condenações movida por uma boca recheada de pragas e maldições. Diante de tudo isso, surge a questão: como explicar esse fenômeno? O que deveria, de fato, acontecer, com aqueles que conhecem ao Senhor? Como podemos nos tornar “Gente Boa de Deus”, o que devemos fazer para ser crentes em Jesus e amigo das pessoas, seres descomplicados e lúcidos, pessoas com boa fé e firme consciência, homens e mulheres cheios de luz e Verdade, indivíduos que transbordam graça e amor? Assista a mensagem e chegue a suas próprias respostas!
Adoração em tempo integral
Há um dia
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