Vivemos numa sociedade movida pela ganância, pela busca neurótica de conquistas, um desejo desmedido de se alcançar o “topo da pirâmide” a qualquer custo. Não importa os que se cansaram, não importa os que se feriram, não importa quem está caído no chão, ou o porquê disto, o mundo só trata bem aos que cruzam em primeiro lugar a linha de chegada! Nas empresas, cada vez mais as pessoas são usadas como meios para se chegar a um objetivo, elas não percebem, mas são apenas peças num tabuleiro onde, como bem disse Bonaparte, “Todos são apenas reis ou peões”. Desgraçadamente, também, o deus deste mundo cegou o entendimento da igreja. Sim, o que se afirma hoje nos púlpitos das catedrais é que prosperar é preciso, a canção ufanista diz: “Campeão, Vencedor!”, tem-se que decretar a batalha e pisar na cabeça do inimigo. Quanta tolice. Jesus olhou a igreja de Laodicéia, que se achava poderosa, e afirmou que ela não passava de um amontoado de gente perdida, pobre, cega e nua. A célebre frase de Caio Fábio “A Igreja é o único exército que mata os seus feridos” ecoa em minha alma desde sempre, nunca consigo esquece-la... A questão premente, todavia, que se põe diante de nós é a seguinte: o que fazer para não deixar ninguém para trás e, ainda assim, continuar avançando para aquilo que está diante de nós, conforme nos exortou Paulo, o apóstolo? Como encontrar um ponto de equilíbrio entre a necessidade de olhar para trás e o desafio de olhar para frente? É possível seguir com alguém que não deseja avançar? É possível seguir carregando alguém que não pode caminhar? Assista a mensagem e confira!
Milagres podem ser explicados cientificamente?
Há uma semana
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