Um país já convalido, como o Brasil, ficou ainda mais debilitado após esta greve dos caminhoneiros. O prejuízo, ainda não computado, é enorme, o desabastecimento, que começa a se normalizar, não reflete o tamanho do estrago causado, sobretudo, a alguns setores, que precisarão de muitos meses para se reabilitarem. A verdade é que não é preciso ser cientista político ou economista para perceber que chegamos ao fundo do poço. Hoje, a maior crise no país não é de combustível, é de esperança, é olhar para frente e não ver chão nesta estrada de barro batido onde esse povo sofrido anda. Maldição dos céus? Juízo divino? Vestígios do apocalipse das nações? O que se passa com esse Brasil tão grande e tão enfermo? O que nos tem sucedido? Somos, sim, esse “Gigante pela própria natureza”, mas sofremos de um mal que poucos discernem: nanismo espiritual, deixamos a Deus e escolhemos viver por nossas próprias forças. Somos, de fato, o “País Tropical”, mas não podemos mais dizer “Abençoado por Deus”, a canção do Jorge Ben Jor – quase um hino nacional – quem diria, ficou démodé. Nessa mensagem, com as Escrituras nas mãos, vamos olhar para o Brasil, vamos analisar, sem paixões políticas ou fatalismos religiosos, o que tem nos acometido. Diante de todo o contexto e como bem disse Jeremias em Lamentações: “Talvez ainda haja esperança...”.
Adoração em tempo integral
Há 4 dias
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