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28 março 2017

O Primeiro Dia Depois do Último Dia

VOCÊ SE PROJETARÁ PARA O FUTURO E SE VERÁ NA CENA FINAL DA HISTÓRIA HUMANA Eschaton – εσχατος – é a palavra que, na teologia, trata dos eventos finais da história do gênero humano. Quando estudamos as Escrituras, observamos que existe uma grande quantidade de textos que falam destes eventos, tanto nos profetas do Velho Testamento, quanto nos Evangelhos e nas Epístolas. Mas certamente é no Livro de Apocalipse, escrito pelo apóstolo João, onde estes eventos parecem estar melhor descritos. Contudo, ainda que a maior parte da profecia do último livro da bíblia já ter se cumprido, é fato que ali existem fenômenos de natureza arquetípica, os quais se projetaram durante toda a história da humanidade adensando-se numa espiral que culminará com o epílogo do nosso mundo. Por isso, bem afirma-se sobre esse texto sagrado que ele é uma “arquitetura em movimento”. O grande desafio de sua leitura, todavia, é compreender que esse tipo de literatura é farta em metáforas, alegorias e outras figuras de linguagem, pois o escritor tem em sua mente uma maquete em múltiplas dimensões, olha não apenas para o futuro, mas também para o passado e presente. Portanto, interpretá-lo com todas as simbologias e conectá-los as dimensões de nosso tempo requer boa capacidade exegética e um consistente conhecimento da história da civilização. Essa reflexão analisa a fala de João em Apocalipse capítulo 21 e revela o que vai acontecer no primeiro dia depois do último dia. Qual será a síntese final da existência, o que ficará como significado eterno e o que será apagado da consciência, o que, de fato, tem valor e o que se revelará apenas como vaidade e correr atrás do vento? Assista a mensagem e perceba-se na cena final da saga humana!


 

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

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