O “Beijo Gay” da Disney veio reascender antigas questões ligadas a nevrálgica relação entre cultura e religião. Diante da polêmica, dois grupos veem se enfrentando abertamente nas redes sociais: os defensores da moral e dos bons costumes, composto prioritariamente pela ortodoxia religiosa, e os ideólogos liberais, em sua maioria membros ou simpatizantes do movimento LGBT. A partir do incidente, que será cada vez mais constante, temos como desafio buscar entender qual o fenômeno que há por detrás não apenas das ações estratégicas de conglomerados de mídia voltados para o entretenimento, mas também de outros meio de influência e produção de conteúdos sociais tentando impetrar uma nova cosmovisão, uma vez superada a ideologia judaico-cristã no ocidente. Diante deste mosaico, o filósofo italiano Antônio Gramsci, em suas postulações sobre a “Revolução Silenciosa”, nos fornece algumas premissas sobre a utilização de mecanismos de entorpecimento social, pelas vias legais e constitucionais, os quais visam produzir um doutrinamento específico, no caso deste autor, a ideologia marxista. As questões centrais, todavia, que merecem nosso estudo, são as seguintes: o que devemos tratar como cultura e o que precisamos observar como valores imutáveis do Evangelho? Como identificar ideologias subliminares inoculadas no inconsciente coletivo que passam a fazer parte da cosmovisão social? Quais são os riscos que corremos ao não discernirmos tais questões e que prejuízos isso pode causar? Assista a esta mensagem e chega às respostas a cada uma destas perguntas.
Adoração em tempo integral
Há 2 dias
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